AS ESTRELAS SABEM DO NOSSO DESTINO.

Capítulo 59

Capítulo curto para não deixar vocês sem nada para ler.

André

- Agora vou te foder com força com você pediu. – falo depois de ter dado vários tapa na bunda de Cecília e ver que estava muito vermelha. Eu sei que chegou no limite, está quente de mais, mas ela não fala nada, não pede para parar. As vezes ela gostou.

Pego ela de quatro e sem preliminares coloco meu pau com tudo dentro dela. Ele desliza com facilidade pois sua bucetinha está encharcada de prazer. É muito bom foder assim, mas foder com Cecília e assim, é coisa de outro mundo. Estou duro, tão duro, parece que vou explodir.

Puxo o seu corpo junto ao meu para sentir seu cheiro doce misturado com sexo, excitante essa mistura e percebo que Cecília está estranha. Ela não ficaria tão calada mesmo eu pedindo, algo estranho tá rolando. Viro seu rosto para o meu e percebo que ela está chorando. Meu amor está chorando? Por culpa minha? Entro em desespero. Pego ela no colo e ela geme de dor.

Eu machuquei minha mulher, porque ela não pediu pra parar? Eu pararia na hora. Meu Deus sou covarde, sou um lixo em querer dominar Cecília desse jeito. Se fosse outra não ligaria, até porque elas pendem, mas Cecília é diferente, inexperiente.

Cecília já me satisfazia com o sexo tartaruga, me satisfazia por completo só de ficar ao lado dela. Meu coração está doendo só de imaginar ela não me querer por causa dessa burrada, desse meu lado.

Ela pede para ir embora, e eu atendi seu pedido. Ela não consegue olhar em meus olhos e eu seu bem o que é isso. Ela está se sentindo culpada por tudo, por pedir isso, pelo seu corpo reagir as minhas agressões, e isso é humilhante para ela. Pago a conta e desço pra o carro, ela está de costa para mim, chorando baixinho. Queria abraça-la, mas vou respeitar o seu momento, ela deve está morrendo de vergonha de mim.

Chegamos na casa dela e ela corre para dentro. Guardo o carro na garagem onde o carro de Sarah ficava pego minhas coisas e entro. Escuto o chuveiro ligado vou até o banheiro e bato na porta, ela não me atende. Vou deixar ela quieta e aproveitar vou a farmácia comprar algum óleo para aliviar a ardência de seu bumbum, remédio para dor creio ter na cozinha. 

Saiu da casa e a tranco toda, vou a pé mesmo, preciso colocar a cabeça no lugar. Estou com tanto medo de Cecília não me querer mais que minha vontade é ir embora daqui mesmo. Mas não posso fazer isso, preciso conversar com ela antes de qualquer coisa, preciso saber da boca dela o que ela vai querer a partir de hoje despois de ter desvendado esse meu lado, de ter acordado esse dominador que a algum tempo estava adormecido.

Chego na farmácia pego o que tenho que pegar, pago e volto pra casa. Entro no quarto e vejo Cecília dormir de barriga para baixo e com o bumbum destampado virado para cima, com o rosto virado para porta. Além de ter estragado seu lindo bumbum estraguei seu psicológico.

Deito ao lado seu lado, pego o óleo espalho em minhas mãos e passo em seu bumbum com cuidado. Ela remexe e abre seus olhos. Me olha com receio.

- Me desculpa meu amor. Desculpa por fazer esse estrago em você, não foi minha intenção. – seus olhos enchem de lágrimas, mas não diz uma palavra. – Conversa comigo Cecília por favor, não me deixe mais aflito. – peço encostando nossas testas.

- Por que?  - sua pergunta sai falhada.

- Era assim que conseguia transar com outras mulheres sem pensar em você. Muitas das vezes o “amigão” aqui não subia porque minha cabeça do via você, e juntava as bebidas e as drogas, quando conheci Marcelle ela me mostrou o lado dominador e foi assim que conseguia. – não vou esconder nada de Cecília.

- Estou com nojo do meu corpo, ele me traiu. – diz olhando para o nada.

- Não, ele não te traiu. Seu corpo reagiu assim como forma de proteção. Quando você está ciente que é uma submissa fica tudo mais prazeroso como foi no hotel. É normal sentir culpada e traída, mas seu organismo reagem assim para ser menos doloroso se fosse um estupro. E infelizmente a forma que te peguei sem seu consentimento foi um estupro. Estou tão mal por isso. – falo e ela se afunda em meus braços.

- Não sinta culpado, não foi estupro, eu pedir por tudo isso sem saber de nada. Estou um pouco assustada, mas você conseguiu me tranquilizar me explicando sobre as reações do meu corpo.

- Por favor Cecília, não me peça mais por isso. Eu sou muito bruto quando estou dominando.

- Você já machucou alguém? – pergunta.
- Sim, mas elas gostam disso, a maioria já era desse mundo.

-  Vanessa é desse mundo desse?

- É.

Ela fica em silêncio novamente. Alison seus cabelos tentando passar conforto e segurança em meus braços. Não quero que minha morena tenha medo de mim.

- Desculpa por tudo André. Mas não sei se vou conseguir fazer isso.

- E eu nem quero. Você me completa só de ficar do meu lado.

- E se um dia você quiser, sentir necessitado você vai procurar outra pessoa? – sério que ela fez essa pergunta? Ela deve está insegura porque trair por causa de sexo.

- Você está doida Cecília? – seguro em seu rosto. – Olha para mim. – ela abre os olhos . - Custei ter você em meus braços novamente, não farei mais burrice. Posso viver o resto da minha vida fazendo amor tartaruga com você. – ela da um sorriso de lado. – Não quero outra pessoa, não quero outro sexo. Só você ao meu lado já é mais que suficiente. – dou um selinho demorado na boca dela. – Eu te amo tanto.

- Eu não sou boa o suficiente para você. - diz e começa a chorar descontroladamente.
- Se eu fosse boa, você não teria me traído, se eu fosse boa você não procuraria por esse sexo doido, se eu fosse boa conseguiria te satisfazer. - diz com muito ódio.

- Por favor Cecília, não fala assim. Você é ótima, eu que  sou canalha, um homem sem caráter. Por favor não se culpa por nada, eu e mais ninguém é culpado por tudo isso. Você é boa em tudo. - tento tranquilizar.

- Não, não sou. - puxo ela para um beijo, só assim para acalma-lá.

No começo ela tenta resistir, depois se entrega ao beijo. Sinto receio, medo da parte dela, mas não queria causa esse sentimento em Cecília.

- Me perdoa Cecília por favor. - peço mais uma vez pelo seu perdão.