20| Desejo correspondido

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Entãooooo gente.... Sei que o capítulo é pequeno e que vão querer me matar...

Mas é os finalmente hahha

E mesmo assim, vou tentar postar mais um dia  de semana por conta do carnaval, ok??? Melhorou??? hahaha

Boa leitura gente =)


OBS: Capítulo não revisado.

Capítulo 20

Não sei como Al consegue me tocar e abrir a porta ao mesmo tempo, muito menos como ele sabe como se movimentar naquele lugar desconhecido para mim. Só sei que sou deitada no chão, próximo do que parece ser uma lareira. Não me atento aos detalhes.

Al tira minha blusa e eu faço o mesmo com ele. Seus olhos faíscam sob minha pele e parecem saborear a visão. Não consigo deixar de sorrir e muito menos de brincar:

— Não se cansou de ver daquela vez no hotel não, garanhão? — Não sei como a palavra me escapa dos lábios, mas Al ri, o que é um alívio para mim. Ele quase não ri, embora seu sorriso seja espetacular, sereno e radiante.

— Não pude aproveitar daquela vez. — Ele diz e não me dá tempo de assimilar as palavras, beijando o meu seio e afastando o sutiã para o lado. Deixo que tome meu seio e faça o que quiser. E Al sabe muito bem o que fazer...

Não quero acreditar que os gritos enlouquecidos são meus. Nunca fui de gritar, mas é o único som audível na choupana. Al ainda nem está com o monstro dentro de mim — sim, eu apelidei no último momento de monstro, porque aquele tamanho é inconcebível — e eu estou gritando feito louca. Mas seus dedos sabem muito bem o que fazer. Tocam-me da maneira que gosto, saindo e entrando, calmamente, de forma lenta, aumentam um pouco e voltam a lentidão, como se fosse uma tortura particular da qual meu corpo gosta muito. Espero que não chegue só com isso, mas Al continua a tortura enquanto lambe e mordisca o meu seio dolorido. É inevitável. As estrelas chegam cedo demais.

Al deixa que eu aproveite cada segundo do êxtase, ainda que seus olhos faísquem, fogosos, observando cada piscar meu, cada expressão do meu rosto. Quando abro os olhos que sequer tinha percebido que havia os fechados, encontro o meu deus africano me secando sem temor.

— Minha vez. — Digo, o que faz Al franzir o cenho desconfiado, sem entender nada. Logo você vai entender, meu garãozinho.

É um esforço gigantesco e cabe apenas a metade quando engulo o seu pau e o toco na outra metade tentando trazer sensações para ele inteiro. Al não esperava, o que é maravilhoso, porque sua mão segura meu cabelo, parecendo não saber o que fazer direito, me empurrar mais fundo ou me tirar antes que ele desmaie.

Continuo o movimento, aumentando a velocidade vagarosamente e Al ruge parecendo em estado de êxtase. Continuo. Ele me levou a uma, também o levarei a uma. Uma mão lava a outra.

Mas Al é sem dúvida mais forte e mais rápido que eu. Suas mãos me seguram e me empurram para o chão e seus lábios tomam os meus com mais ferocidade. Sinto que meus lábios estão inchando, sua língua parece brincar com a minha e suas mãos voltam a me acariciar lá embaixo objetivando me deixar molhada novamente.

Não é preciso muito, porque Al sabe o meu ponto fraco. Mas ele não para. Não quer mais só os dedos. Sua boca mordisca o interior das minhas coxas e eu quase posso ver estrelas enquanto tento o puxar para cima. É uma sensação aflitiva, mas, ao mesmo tempo, muito boa. Al é mais forte e mantém-se na tarefa torturante, agora lambendo o interior das minhas coxas e subindo até o clítoris para terminar o seu trabalho de ouro.

Entre Dois MundosOnde histórias criam vida. Descubra agora