Autor narrando...
Enquanto isso Heitor Brandão havia acabado de chegar de Nova York e estava na cozinha da sua casa bebendo uma água, quando a sua empregada lhe entrega uma carta e ao ler ele se assusta.
Heitor – Heitor Brandão o senhor está intimado a depor na Delegacia do Catete, amanhã pela manhã. Mas que porra é essa?
Então a sua empregada foi aborda-lo de novo.
Ela – Tem visita para o senhor.
Foi nesse momento que a Andressa entrou super nervosa na cozinha, enquanto os seguranças tentavam barra-la.
Andressa – Que história é essa de você ter tentado matar o Hugo !!
Heitor – Deixem-nos a sós por favor. Disse ele aos empregados.
Heitor – Do que você tá falando barriguda?
Andressa – Deixa de ser sonso, o Hugo foi vítima de um atentado e é claro que foi você!
Heitor – Faça me o favor, não faz nem 1 hora que eu cheguei de viajem, eu fiquei mais de 10 horas dentro de um avião, eu não tô sabendo de nada!
Andressa – Claro você inventou essa viajem com um álibi do seu crime.
Heitor – Mas o traste do Hugo morreu mesmo?
Andressa – Não morreu não...só está no hospital.
Heitor – Tá vendo só, se fosse eu o pai das suas crias ai já estaria morto.
Andressa – Lembra do nosso acordo, eu não machuco o Raphael e você não machuca o Hugo.
Heitor – E você acha que o Hugo vai querer alguma coisa com você? Você não é nada mais do que a mulher que deu um golpe do baú nele!
Andressa – E você acha que o Raphael vai querer você por acaso?
Heitor – Quando ele descobrir quem o Hugo é de verdade ele vai querer vir correndo pros meus braços. Pode apostar.
Andressa – E ele vai descobrir o que...o Hugo tem caráter ao contrário de você.
Heitor – Se eu fosse você eu não apostaria nisso...
Andressa – Veremos...
Heitor – Agora vaza daqui vaza, pois eu tenho mais o que fazer.
Andressa saiu da casa do Heitor preocupada, pois o Hugo apesar de tudo era o pai dos filhos dela e ela seria a prejudicada se algo acontecesse com ele.
Raphael narrando...
Como o Hugo ainda estava na UTI nós só podiamos vê-lo através do vidro, era horrível ver ele naquela situação. A transfusão de sangue havia sido um sucesso e eu seria eternamente grato ao meu irmão.
Eu – Obrigado mesmo de verdade, o que você fez pelo Hugo não tem preço.
Jonas – Era o mínimo que eu podia fazer.
Mesmo não sendo compatíveis com o Hugo todos nós decidimos doar sangue. Nós já estavamos a horas naquele hospital, eu estava sentado em um canto, quando o Guilherme veio até mim.
Guilherme – Levanta dai Raphael você precisa comer.
Eu – Tô sem fome...
Guilherme – Eu não perguntei se você tá com fome ou não, você não come nada desde ontem a noite.
Eu fui com ele até o refeitório do hospital e nós comíamos juntos.
Guilherme – Quem você acha que fez isso com o Hugo?
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Eu te amo Porra (ROMANCE GAY)
RomanceEu sempre fui um cara muito teimoso e brigão, o que já me causou sérios problemas na minha vida. Soltava essas energias na atividade físicas, nesse meio tempo eu fiquei possesso com eles quando eles decidiram me obrigar a cursar engenharia, mal sabi...