Capítulo 11

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Raphael narrando...

Eu havia adorado aquela surpresa que o Hugo me fez e agora eu estava deitado sobre o peito dele, depois de termos feito amor. Eu estava tão feliz com ele que tinha medo que algo estragasse essa felicidade. A gente tinha transado por duas horas seguidas, mas eu já estava louco por uma segunda rodada e comecei a mecher no brinquedo dele que logo ficou duro de novo.

Hugo – Seu tarado para de mexer ai.

Eu não obedeci ele e cai de boca naquele pau.

Hugo – Isso que boquinha gostosa hein.

Eu estava afim de sentir ele dentro de mim de novo, então eu subi em cima do Hugo, encaixei bem o seu pau na minha entrada e fui sentando aos poucos, até ele estar completamente dentro de mim. Aquele pauzão grosso de 23cm não parava de pulsar dentro do meu cu, que por sua vez não parava não parava de piscar.

Hugo – Cavalga em mim logo vai.

Ele colocou as mãos na minha cintura e eu comecei a sentar e rebolar em cima daquele pau.

Hugo – Isso ahhh, senta gostoso vai.

Eu – Ahh você é muito gostoso sabia.

Hugo – E você é mais.

O Hugo demorou um pouco mais dessa vez pra gozar, mas quando gozou encheu o meu cu com a sua porra. Não sei como saia tanto leite daquele pau. Nós tomamos um banho e dormimos juntos e no dia seguinte fomos para a faculdade.

Heitor narrando...

Durante esses dias em que eu fiquei na Turquia eu cuidei dos negócios da minha empresa, mas também fiquei pensando em uma maneira de conquistar o Raphael, eu não conseguia parar de pensar naquele garoto, pena que o bobinho parecia não notar. Antes de continuar a falar dos meus planos para conquistar o Rapha, eu quero contar um pouco da minha história de vida para vocês. Eu nasci filho único de pais muito ricos e nunca tive problemas financeiros, mas também sempre fui muito solitário. Os meus pais sempre foram muito amigos dos pais de Hugo, o que fazia com que nós dois vivessemos juntos em passeios para as casas de praia ou sítios de nossos pais. Eu nunca fui muito com a cara do Hugo sempre querendo bancar o herói o bom moço, eu achava isso patético e a minha ira por ele aumentou mais, quando nós completamos 10 anos cada,tinha uma garota da qual eu gostava (paixão de criança), mas eu flagrei o infeliz do Hugo e a garota que eu gostava se beijando.

Flash Back On

Eu – Seu fura olho!

A briga teria ficado mais feia ainda se não fossem os nossos pais terem vindo para separar.

Eu – Tu vai me pagar filho da puta!

Hugo – Nossa que medo.

Alguns meses depois daquilo eu realmente dei o troco e em um fim de semana, em que nós estavamos na chácara dos meus pais, navegando de bote em um lago eu aproveitei que o Hugo não sabia nadar na época e virei o bote de propósito, fazendo com que ele se afogasse, o colete salva vidas que ele usava poderia ter funcionado, mas eu furei ele antes. O infeliz ficou quase dois minutos se afogando e ele teria morrido, se não fosse a piranha da mãe dele que veio salva-lo. Enquanto todos socorriam e paparicavam o Hugo dentro da casa, eu não poderia sair como o negligente que assiste uma pessoa se afogar parado e armei o meu teatro. Eu entrei dentro de casa com os olhos cheios de lágrimas e chorando eu falei.

Eu – Era pra mim ter ajudado ele, mas quando eu vi o meu amigo se afogando eu fiquei paralisado, se ele tivesse morrido a culpa ia ser minha.

Aquela foi uma cena digna de um prêmio hollywoodiano e os próprios pais do Hugo, ficaram com pena de mim e me consolaram. Já a noite eu estava sossegado no meu quarto, quando o Hugo entra e diz.

Eu te amo Porra (ROMANCE GAY)Onde histórias criam vida. Descubra agora