Jade
Me jogo na cama e fico pensando em que merda eu tô fazendo da minha vida.
Acabo adormecendo, estava morta.
Me acordo com um barulho muito alto, tiro.
Corro até a sala e vejo o corpo do meu pai estendido no chão, em cima de uma poça enorme de sangue.
Jade: Pai, por favor!- estanco o sangue, que estava saindo sem parar.
Edu: Eu te amo filha.- fala chorando.
Jade: Não pai, por favor, eu vou chamar a ambulância.- ia me levantar mais ele me puxa.
Edu: Fica aqui comigo...- sequei minhas lagrimas e apoiei a cabeça dele na minha perna.
Jade: Eu te amo pai...
Edu: Me perdoa...- ele dá um suspiro.
Jade: Pai?- levanto a cabeça dele.
Coloco meus dedos no seu pulso e não sinto nenhum batimentos.
Começo a chorar, e um filme passa na minha cabeça.
Lembro de tudo, de cada briga, de cada conselho, lembro do velório da minha mãe, e me lembro dele entrando pra essa vida maldita!
Me desculpa pai, por não falar te amo toda vez que o via chorar, me desculpa por todas as vezes que te magoei, me desculpa pelas minhas malcriação, por tudo...
- Que porra é essa?- um cara corre e me tira de cima do corpo do meu pai.
•••
Índio: Tu tá bem?
Jade: Bem não tô né, por favor, descobre quem foi que fez isso com ele.
Índio: Vou te mandar o papo, se teu pai fosse um homem direito, eu até que iria atrás, mais o cara tá me devendo dez mil e é um vagabundo de sucesso!
Jade: Tá, mais ele é meu pai!
Índio: Eu não tenho nada haver com isso, é teu pai não o meu!
Cobra: Ae, os cara já pegaram o corpo e mandaram pros cara lá pra enterrar, depois tu encosta lá pra saber o dia.- me dá um copo de água.
Jade: Obrigada cobra.- o Indio arqueou a sombrancelha e negou com a cabeça.
Índio: Já tô indo, tenho mais o que fazer.- arruma o fuzil nas costas e sai.
Cobra: tô indo também, melhoras pra ti.- assenti e ele saio.
E agora só estava eu aqui, estava sozinha, de novo.
A Japa chega e me abraça.
Japa: Fiquei sabendo disso agora, como você tá?
Jade: Eu quero saber quem fez isso Japa!
Japa: Deixa isso pra depois Jade, não adianta tu se estressar atoa.
Jade: Não é atoa, meu pai morreu, e o desgraçado sumiu!- ela me abraçou e eu comecei a chorar no seu colo.
Cobra
Deixo meu fuzil no canto e me jogo no sofá.
Tina: Oi.- sentou no meu colo e beijou meu pescoço.- tá bem?
Cobra: Tá fazendo o que aqui?
Tina: Nossa!- sai do meu colo.- nada cobra, nada.- ela pega as coisas dela.
Cobra: Calma pô, só fiz uma pergunta!
Tina: Desnecessário.
Cobra: Aé?- sorri pra ela.
Puxei ela pela cintura, já colando nossos lábios dando início a um beijo.
Coloquei ela de quatro no sofá e puxei seu shorts, a safada já tava sem calcinha, coloquei a camisinha e já penetrei forte nela.
Ela começou a gemer, e eu a bombear mais rápido, arranhava as costas dela e deixava milhares de chupões naquela área.
Em um movimento rápido, com meu membro ainda dentro dela, peguei ela no colo e a deitei no sofá.
Socava nela, enquanto a mesma me arranhava e chupava meu pescoço.
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Índio
Teen FictionMesmo quando tudo parece perdido resta sempre um pouco de coragem para dar a volta por cima.