Índio
Saio da boca e vou pro bar com os vapores.
Cobra: Tu sumiu da reunião, onde tava?- fala rindo.
Índio: Tava molhando o biscoito.- duplo sentido.
Cobra: Sei bem o biscoito que tu tava molhando.- nego com a cabeça e do risada.
A Naiara veio e sentou no meu colo, depois descobri que meu ménage foi com ela e outra aí.
Nai: Tô com sono...- apoia a cabeça no meu ombro.
Índio: ninguém tá te impedindo de dormir.- falo bebendo.
Pietro: Nossa.- fala com a mão na boca rindo.
Cobra: Vou na casa da gatinha.- fala olhando o celular.
Pietro: Menos um soldado
Cobra: Que nada, eu e ela não passa disso.- fala subindo na moto e dando no pé.
Nai: Vamos na sua casa?
Índio: Ô menina tá no cio caralho?- abro os braços.- porra!
Ela faz bico e sai do meu colo, se sentando do meu lado.
Pietro: Você não tava grávida?- arregalei os olhos.
Nai: Estava, perdi o bebê.
Pietro: Quem era o pai?- fala em tom de riso.
Nai: Você não precisa saber, nem eu.- dei risada.- isso foi um presente de Deus.
Índio: Foi um aviso pra tu parar de da a buceta pra qualquer um, tu é mó piranha.- apertei o queixo dela.
Nai: Sou solteira, é diferente.
Pietro: Pelo menos tem argumento, gostei.- faz brinde com ela.
Índio: Mais rodada que prato de microondas, contigo só quis meu ménage, pode sair da bota.
Nai: Tu se acha pra caralho né?- fala em um tom irônico e eu assenti.
Pietro: Eta porra.- fala se levantando.
Olho pra onde o mesmo estava olhando e vi a Jade quebrando um pau com uma menina.
Peguei minha arma e dei diversos tiros pro alto, fazendo os curiosos saírem e as duas me olharem.
Índio: Que porra é essa?!- grito puxando o braço da Jade
Jade: Pergunta pra sua amante.- puxa o braço me encarando.
Jéssica: Tá comendo piranha na rua por que Índio? Todo mundo sabe que essa só tem a cara de sonsa, mais ontem deu a buceta pro patrão a noite toda!- gritou chamando a atenção.
Olhei pra Jade, não sabia se ela estava muito triste, muito brava ou os dois.
Jéssica: Por isso essas marcas aqui meu povo!- arranca a blusa da Jade, deixando seu sutiã exposto.
Jade coloca as mãos no peito tentando encobrir o máximo.
Peguei o pescoço da Jéssica e descontei meu ódio todo ali.
Índio: Você se acha um mulherão né?- apertei com mais força vendo a mesma ficar sem ar.- Corta o cabelo dela!- mandei pros vapores.
Tirei minha blusa e dei pra Jade, que se vestiu rapidamente ainda com muita vergonha.
Jéssica: Não por favor!- fala gritando enquanto estava sendo carregada pelos vapores.
Ali mesmo ela recebeu dois socão nas costelas pra calar a boca
Índio: Quer que eu te leve pra casa?- arrumo meu fuzil nas costas.
Ela me olhou brava e suspirou, deu as costas e saiu andando.
Índio: Colfoi?
Jade: O que você contou pro seus amiguinhos?! Quantos apelidos escrotos você me deu? Tirou fotos minhas? Legal Índio, que homem!- da palmas.
Índio: Eu não falei pra ninguém, o que eu faço em quatro paredes ninguém precisa saber!- falo em um tom mais alto.- tu confia em mim ou vai ficar brava?
Jade: Eu não confio em você.- sorrio falsa.- mais não vou me estressar com homem não!
Ela sai batendo pé e eu neguei com a cabeça rindo.
Doidona
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Índio
Teen FictionMesmo quando tudo parece perdido resta sempre um pouco de coragem para dar a volta por cima.