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Índio

Visto minha jaqueta e vou pra casa da doente.

Índio: Toma.- joguei um vestido nela e me Joguei no sofá.

Jade: Que isso?- arquea a sombrancelha

Índio: Uma carroça.- fiz cara de óbvio.- veste esse caralho logo!- acendi meu cigarro.

Jade: Ih Alá.- cruza os braços.

Índio: Quer que eu te leve assim?- olhei ela de cima a baixo.

Ela revirou os olhos e subiu pra se arrumar.

Estiquei minhas pernas no sofá e fiquei tragando minha maconha.

Índio: Oi japa.- vi que a mesma me observava.

Japa: O que você tá fazendo aqui?- cruza os braços.

Índio: Vim pegar a caixinha.- soltei fumaça.

Alguém buzina lá fora, provavelmente é o cobra, e ela sai.

Fiquei esperando mais um tempo e a Jade desceu, na moral, ela tava linda

Também né, foi eu que comprei o vestido.

Subi na moto e nem falei nada com ela, a mesma tá doidinha.

Dei um capacete pra ela e fui pro local onde seria a reunião do C.V.

Jade: Era mais fácil ter feito um convite.- desce da moto.

Índio: Tu é chata pra caralho, porra.- revirei os olhos e peguei no braço dela.

Entramos juntos pra sala.

Tava todo mundo bem vestido, metade usa crack.

Clipse:  Colfoi parceiro!- me cumprimenta e a Jade sai pra falar com a Japa.

Índio: Como vai as coisas?

Clipse: Me aposentei.- fala sossegado.- meus filhos tomou conta de tudo lá, e essa quem é?- se refere a Jade.

Índio: Ninguém muito importante.- do de ombros.

Fiquei trocando um lero com ele e com alemão e depois me sentei na mesa, onde estava Japa, Jade e Cobra.

Jade: Quanta comida.- fala com o boca cheia.

Índio: Calma minha filha, não se mata não.- do um tapinha nas costas dela, que me olha seria e depois da risada.

Japa: Tô cansada...- fala apoiando a cabeça no ombro do Cobra.

Índio: De dá né? La de casa ouço você gemer.- falo e ela me taca um pão na cara.

Jade: Se orienta

Índio: Fica na tua.- dei as costas pra ela.- vou abrir a torneira e depois retorno.

Eles fazem cara de nojo e eu me levanto, não mijam não caralho?

Fiz minhas necessidades e sai, Jade tava sozinha na mesa.

Índio: O que esse bombom esta fazendo fora da caixa?- me sentei do lado dela.

Jade: Nem vem, só não fui embora ainda por causa da comida.

Índio: Tu não foi embora ainda por que quer me pegar, mais sou um cara difícil - arrumo meu casaco com postura e ela gargalha.

Jade: Para de show

Índio: Tu só se faz de santa Jade, já saquei a tua

Jade: Me fala qual é a minha então?- fala me imitando e da risada.

Revirei os olhos e puxei a nuca dela, dei um beijo no canto da boca dela e voltei.

Índio: Agora sua buceta tá pingando.- falo disfarçando.

Jade: Ridículo.- me dá um tapa.

Índio: Tem algodão doce, quer?- invento uma.

A mesma se empolga e eu levo ela pra qualquer lugar.

Jade: Cadê?- cruza os braços.- se for mentira sua...- interrompi ela a beijando.

Puxei ela pela cintura e sarrei meu pau na sua intimidade, ela arranha minha nuca e continua o beijo com malícia.

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