Terceiro capítulo postado hoje, certifique-se que leu os capítulos anteriores.
Algumas semanas depois.
Índio
Ver um comparsa teu em uma cela não é fácil não mermão.
Tu tem que ter cabeça pra ver uma pessoa que tu ama sofrer desse jeito que ele anda sofrendo.
Ta sendo difícil pra todo mundo, pra mim, pra Jade e pra Japa.
Japa tá no erro, mais quem nunca errou? Não sou ninguém pra tá julgando.
E tirando esse b.o eu tô vivendo a melhor fase da minha vida.
Eu e a Jade tamo bem pra caralho sabe?
Quando assumi ela a mesma ficou toda bobinha, e pela primeira vez eu tô amando alguém, nem sabia se iria viver até esse momento, mais cá estou eu.
Eu sou amarradão na minha mulher, e ela amarradona em mim, e nós estamos amarradão.
Ela é foda pra caralho, pensa em um mulherão da porra, pode multiplicar.
Pra mim ficar feliz só falta o cobra e um pivete do meu lado.
Jade: Vou no salão, aí mais tarde a gente sai pra comer tá?- se joga em cima de mim.
Índio: Tem que tá vendo.- falo em um tom de riso.
Jade: Tem que ta vendo o caralho, vai largar sua mulher pra ficar bebendo no bar?- se senta na minha coxa e cruza os braços.
Índio: Eu te amo moro?- abraço ela é beijo seu pescoço.
Jade: Eu sei que você me ama, como não me amar.- se exibe.
Puxo seu maxilar e começo um beijo longo com malícia.
Ela sobe em cima de mim e rebola no meu pau, me deixando já excitado.
Ela arranca minha camisa e beija meu abdômen, olho pra ela e sorrio de lado.
Viro ela na cama e arranco seu vestido, me dando de cara com seus peitos.
Passo a mão, lentamente, das suas costas até seu seio, e começo a massagear o mesmo.
Chupo seu peito e puxo seu bico, ela arfa, subo e começo a chupar seu pescoço, deixando minha marca ali.
Volto pra sua boca, enquanto nos beijávamos eu passava minha mão pelo seu corpo.
Deixo um beijo no canto da sua boca e ela me faz levantar.
Ela passa a mão pelo meu corpo até se ajoelhar, ela me olha sapeca e eu retribuí com um sorriso.
Ela tira minha calça em um movimento rápido e começa a me masturbar em um movimento de vai e vem.
Ela apertava meu pau e massageava também minhas bolas, ela passa a língua por todo o comprimento e começa a chupar minha cabeça.
Passo a mão no cabelo dela, como eu te amo.
Ela desce tudo e faz uma garganta profunda, se engasgando no final, ela começou a fazer movimentos rápidos.
Quando senti que meu leite estava vindo gozei na boca dela, a mesma engoli tudo sem fazer careta, me deixando satisfeito.
Puxo ela pra cima e do impulso pra ela subir no meu colo, beijo ela é puxo seu cabelo pra trás, fazendo ela levantar a cabeça.
Beijo seu pescoço e massageo seu beito, deito a mesma na cama e passo meu dedo por toda sua intimidade, que pingava de tesão, sorrio de lado e passo a língua ali, de cima pra baixo, fazendo ela apertar as mãos.
Começo a brincar com seu clitóris em um movimento de circulação com a língua, apertava sua coxa e chupava sua intimidade até ela chegar no seu ápice.
Passo meu dedo ali e sinto seu gozo escorrer por ele, levo meus dedos até minha boca e chupo os mesmo.
Subi em cima dela e passei a mão pelo seu rosto até seu peito, penetrei carinhosamente dentro dela e deixo um beijo na sua orelha.
Penetrei lentamente na sua vagina e ela rebola no meu pau.
Índio: Você não sabe o quanto eu te amo Jade.- sussurro no seu ouvido.
Jade: Eu te amo meu amor.- sinto nosso orgasmo se explodir por dentro dela.
Tiro meu pau e o nosso leite começa a escorrer.
Beijo sua barriga e me deito ao seu lado.
Jade
Saio do banho e desço pra comer alguma coisa, mó larica.
Índio: Já tô indo.- me abraça por trás
Jade: Espera um pouco pra você me levar no salão.- falo sorrindo.
Ele faz careta e me espera comer.
•••
Saio do salão e o mesmo me esperava na porta.
Índio: Você tá tão bonitinha hoje.- aperta a ponta do meu nariz.
Jade: Vai bandido, me leva pra casa.- brinco com ele, que faz careta e acelera a moto.
Tomo um banho e me visto.
Desço ele estava me esperando lá em baixo, fomos pra pizzaria e fizemos nosso pedido.
Índio: Quem diria, eu dono do Vidigal numa pizzaria comendo a luz do luar com sua mulher.- caiu na gargalhada.
Jade: E olha que você dizia que não queria nada sério, e que nunca teria nada com ninguém, coração de gelo enfim descongelou.
Índio: Por fim então.- da risada.- Só falta a Margarete
Jade: quem?- me engasgo com o refri.
Índio: Meu filho Jade, eu em.- fala e eu do risada.
Jade: Não terei filhos agora.
Índio: Jade eu troco seus comprimidos que você nem vê.- encaro ele.- mais lógico que nunca faria isso, se for pra ser será.- gargalho.
Nossa pizza chega e nós começamos a comer.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Índio
Teen FictionMesmo quando tudo parece perdido resta sempre um pouco de coragem para dar a volta por cima.