Cobra
Puxo ela pela nuca e colo nossos lábios, beijando ela.
Ela tira minha roupa e se ajoelha na minha frente, puxa meu pau pra cima, começando a masturbação.
Ela faz movimentos lentos de vai e vem, e lambe minhas bolas, fazendo meu robin ficar durão.
Ela lambe minha cabeça e desce, fazendo uma garganta profunda, ela continua com isso, seguro o cabelo dela com a minha mão, fazendo um "rabo de cavalo", ajudando ela com movimentos mais rápidos.
Sinto meu leite sair e ela se lambusa toda, do um tapinha na cara dela e puxo a mesma pra cima.
Jogo ela na cama, que já caí com as pernas abertas, caio de boca na sua intimidade fazendo o agrado.
Brinco com seu clitóris, mordo, puxo, penetro dois dedos lentamente, enquanto a mesma gemia alto e se contorcia no sofá.
Ela goza na minha boca, penetro uma última vez meus dedos e coloco eles na minha boca, sentindo seu gosto.
Pego uma camisinha, coloco na ponta da cabeça e desço ela.
Coloco ela de quatro e penetro devagar, aos poucos.
Aumento a velocidade e ela já pulava e gemia em cima de mim, me arranhava, me chupava até chegarmos ao nosso ápice juntos.
Do um nó na camisinha e jogo no lixo.
Pamela: Pensei que tu tava de rolo com aquela Jade.- deita no meu peito.
Cobra: Não tô, nunca tive.- beijo a testa dela.
Japa: Mona, nem te conto cara...- fala entrando.
Tava na sala, pelado, abraçado com a Pamela, pelada e a retardada entra.
Cobra: Tá fazendo o que aqui?!- falo me vestindo.
Japa: Credo, que horror, só tô procurando a Jade.- fala tampando os olhos.
Pamela: Não tá aqui, já pode sair.- fala aínda pelada.
Japa ia falar alguma coisa, mais fechou a boca.
Cobra: Mandei ela pra casa do Índio.- falo me vestindo.
Japa: Foi mal ter atrapalhado aí.- fala rindo e sai.
Pamela: Quem é essa?- arquea a sombrancelha.
Cobra: Pamela não mistura as conversas não, você e eu só é pra isso, não vai alem disso, então nem vem com ciúmes que eu te levo pra sua cidade de volta no chute.- falo me vestindo.
Ela faz careta e começa a se trocar, se despedi e sai.
É só isso pô, não sou pra namorar com ninguém, sempre fui só, não sirvo pra esses bagui, caô.
Tomo uma ducha rapidinho pra tirar o cheiro de sexo e me troco.
Coloco a Glock na cintura e vou pra boca, tava querendo chamar algum MC pro baile de sábado, vai tá o rala.
Dudinha: Ae, cadê o Indio?
Cobra: Deve tá na goma, por que?- arrumo meu fuzil nas costas.
Dudinha: Morro do Pelé declarou guerra pra nois.
Cobra: Já estávamos em guerra a cota, com a morte do Pelé vai ser só mais uma vírgula. Quem entra na frente é só bala!
Dudinha: O problema é que eles se juntaram com o morro do Alemão.- arregalei os olhos.
Querendo ou não morro do alemão é forte pô, o patrão deles caí matando.
Cobra: Fica sussa que nois resolve o B.O.- falo calmo indo pra minha sala.
Me sento tentando me acalmar.
Fudeo negada
Me levantei e fui procurar o Índio, qualquer momento eles podem invadir e nois não tem preparo nenhum.
Entrei na casa dele mais não tinha ninguém, me sentei esperando o cuzão chegar.
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Índio
Teen FictionMesmo quando tudo parece perdido resta sempre um pouco de coragem para dar a volta por cima.