Jade
Acordo e o meu corpo doía, transei mais de cinco vezes na casa do traste.
Não tava aguentando levantar, tava morta.
Ele passa a mão pelo meu cabelo e me faz um cafuné, do um sorriso, daqui alguns dias ele vai voltar a ser um cavalo de sempre.
Mais nem ligo, isso só foi um deslize, pra nunca mais.
Índio: Quer tomar banho?- fala já com malícia.
Jade: Não aguento mais fuder não, porra Índio.- reclamo.
Ele murmurou alguma coisa e deu risada.
Jade: O que tem na sua costa?- sinto ele gelar.
Me afasto dele e o encaro.
Senti varias vezes algo estranho, cicatrizes não sei, tava escuro não pude reparar, estava ocupada também.
Índio: Marcas do passado.- se levanta e vai pro banheiro com seu pau amostra.
Sorri maliciosa e me joguei na cama, que noite meus amigos.
Ele toma um banho e depois volta.
Índio: Vou comprar um anticepcional, quer algum remédio pra dor?- fala se vestindo.
Jade: Pelo amor.- me reviro na cama.
Índio: Peguei um pouco pesado, é que tu é diferente, me deu maior tesão.- coloca uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.- mais tarde tem remember?
Jade: Sou boneca inflável não pow.- faço grassa
Tava morta, mais tava doida de sentar na giromba novamente.
Jade: Sou mó gostosa, fala tu.- me exibo.
Ele me da um tapa na bunda e eu murmuro de dor, ele dá risada e sai correndo.
Revirei os olhos e vou no banheiro dele tomar um banho quente.
Lavei meu cabelo e sai com a toalha enrolada no corpo.
Peguei uma camiseta dele, adoro, vesti uma cueca e tirei os lençóis sujos.
Estava nadando em sêmen.
Procuro lençóis limpos e coloco na cama, me deito e fico no celular.
Japa mandou mensagem.
* - Os gêmeos vem.*
Revirei os olhos e do risada, essa viaja.
Acabei cochilando, acordo com o índio jogando uma sacola de doce e remédios pra mim
Jade: Tem veneno?- falo olhando a Nutela.
Índio: Prova, se você morrer é que tinha.- sorriu falso e eu revirei os olhos.
Ele se jogou no meu canto e eu abri os fini molhando na Nutella e descendo guela abaixo.
Os quilinhos vem
Jade: Vai pra boca não?- falo vendo ele mexer no celular.
Índio: Quero ficar contigo hoje, foi difícil molhar teu biscoito, agora vou aproveitar.- me olha sorrindo.
Dei um tapa nele e me deitei.
Índio: Não esquece o anticepcional, quero bebê não.- joga a sacola em mim.
Vou no banheiro, coloco a pílula na boca e tomo água da torneira mesmo.
Volto e fico deitada, dormi a tarde toda.
De noite ele me acorda e adivinha? Fui brincar de fazenda.
Cavalguei a noite toda, com camisinha, claro.
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Índio
Teen FictionMesmo quando tudo parece perdido resta sempre um pouco de coragem para dar a volta por cima.