CAPÍTULO 4

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" Uma das coisas importantes da não violência é que não busca destruir a pessoa , mas transformá-la."
- Martin Luther King.

• Sebastian Collins

Estou na minha empresa reorganizando alguns papéis para a reunião com alguns investidores até que a minha recepcionista bater na porta entrando com um vestido vermelho junto , que deixava suas pernas a mostra.

Ela vem até a mesa com um sorriso de me fazer gozar. Ela se inclina um pouco para deixar alguns papéis na mesa fazendo eu ver seu belo decote. Ela olha para mim e da um sorriso de canto.

— Desculpa a demora Sr Collins , deseja algo mais? — Ela diz dando alguns passos para trás.

Me levanto de imediato indo na sua direção e vejo o quanto ela me deseja. Vou até a porta e passo a chave.

Senhorita Diniz se eu disser a você o que eu realmente desejo você irar me servi? — Pergunto chegando por trás dela passando a mão em sua cintura.

Ela não pensa duas vezes e coloca as mãos na minha nuca fazendo eu ir direto para seu pescoço, abro o seu vestido com tanta pressa que faz ela dá alguns passos para frente.

Ela me olhar e se empina toda para mim me fazendo fica louco, abro meu sinto e desço a calça , já empurrando ela para cima da mesa , ela se encosta ainda virada para mim , dou alguns tapas em sua bunda e vejo que ela está sem calcinha.

Na minha empresa senhorita Diniz todos os empregados tem que vim devidamente bem vestidos. Posso saber onde você deixou sua calcinha? — Pergunto já pondo a camisinha na minha ereção , e a penetro sem ao menos deixar responder.

Ahh. — Ela solta um gemido surpresa quando meto fundo e forte.

Fodo ela alguns minutos até a satisfazer e gozar após. Como faço sempre isso com todas as mulheres que eu pego , eu me arrimo rápido e me direciono a minha mesa. Pego minha mala e alguns papéis e vou me retirando .

Vai sair assim? Sem ao menos se despedir ou me dá um beijo? — Ela fala fechando o seu vestido na lateral .

Se recompõe senhorita Diniz , você não passa de nada menos como uma puta para mim e minha secretária. Você sabe melhor que ninguém que você é apenas isso. — Saio abrindo a porta. — Que não volte a acontecer novamente o que você fez hoje. Seja puta apenas fora daqui, na minha empresa você vem devidamente vestida! — Falo no tom sério e grosso.

Ela assente com os olhos lacrimejando sem dizer nenhuma palavra.

Vou direto para casa , do jeito que estou cansado eu ficarei em casa hoje, não irei passar em nenhum dos meus cassinos , se bem que eu poderia chamar alguém ou até mesmo a puta da Katherine.

Katherine é uma puta qualquer que eu ando me relacionando , ela faz os orçamentos e organiza os jogos nos meus cassinos, ela é encarregada também sobre as apostas e dividas. Pensando assim ela é uma das putas fixas que tenho .

Estava a caminho de casa até receber uma ligação da Katherine , dizendo que precisava rever algumas dividas comigo , pois tínhamos uns jogadores que estavam apostando muito sem ter retorno. Isso acontece sempre , ainda mais quando eles pedem empréstimo.

O Senhor DesconhecidoOnde histórias criam vida. Descubra agora