CAPÍTULO 5

5.4K 64 3
                                    

"Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente. Quem sobrevivi é o mais disposto  á mudança". — Charles Darwin, biólogo.

• Bella Parker

Agora eu me encontro sozinha em um quarto , o som da música agora é abafada e abaixo , como se tivesse longe.

O jogo de luz já não faz mais parte da minha noite, meus amigos sumiram , junto com a minha esperança de que alguém viria me salvar.

Depois de mais ou menos uma hora desacordada , me acordo lentamente , se sentindo pesada. Ao abrir os olhos, a luz do quarto doendo em meus olhos como se fosse o sol.

Eu não conseguia se mover.
A bebida que molhava minha boca agora é substituída por minhas lágrimas.

O desespero já tinha me dominado desde o início, minha vontade era de gritar bem alto ou sair correndo daquele quarto e ir atrás dos meus amigos.

Quando de repente , era como se tudo tivesse em câmera lenta, meus sentidos era como se estivessem bagunçados.

Lentamente alguém se aproxima da porta, agora meu  medo é tão grande que minhas lágrimas secam, fico olhando para a porta sem piscar, a cada passo dado eu olho fixo na porta.

Até que os passos param atrás da porta e a maçaneta mexe. Meu coração dispara como se fosse sair pela a boca. A porta abre, e quem estava por trás de tudo que estava acontecendo comigo , ele finalmente mostra a cara, não fico tão surpresa, vejo que tudo fazia sentido.

Era ele , o homem estranhamente lindo que estava na boate rindo da situação.

Não tive reação a não ser me afastar da porta me encostando na parede

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Não tive reação a não ser me afastar da porta me encostando na parede.

Ele fecha a porta olhando fixamente para mim, bebendo sua bebida, ele rir e vem em minha direção.

Ele vem até mim vagarosamente espalhando um perfume forte no ar, ele abaixa ficando na minha altura. Ele pega no meu maxilar me fazendo olha-lo.

Que puta mais linda que você é. — Ele falar apertando meu maxilar cada vez mais forte.

Eu não conseguia dizer nenhuma palavra, apenas chorar. Ele pega em uma das minhas mangas e ver que um dos meus laços estão desfeito, ele pega meu braço e ver a marca que foi feita por um dos seus capangas. Ele se levanta bruscamente rebolando o copo da bebida na parede.

Fizeram algo com você? — Ele me pergunta vindo em minha direção. — Não vai me responder puta insolente?

O Senhor DesconhecidoOnde histórias criam vida. Descubra agora