CAPÍTULO 23

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Quinta-feira 06:34 AM

• Sebastian Collins

Acordo pela manhã vendo os raios de sol adentrando a casa por ter grandes parte de vidro, levanto-me de vagar e Bella está dormindo, ela está deitada de bruços com a cabeça apoiada em um travesseiro, o seu edredom está cobrindo a metade do seu corpo deixando seu bumbum um pouco exposto, seu vestido está um pouco a cima da cintura e de surpreendo por ela não está usando nada por baixo.

Desgraçada.

Tento tirar minha total atenção daquela visão, mais minha ereção pulsa fortemente , fico em pé e pego o edredom que está em duas pernas, cubro o seu lindo bumbum e vou até o banheiro e faço minhas higienes matinais, para aliviar minha atenção por aquele corpo vou corre pela praia, desço as escadas e a deixo sozinha e saio do chalé.

Saindo do chalé vejo Jonathan vindo com o café da manhã ele me cumprimenta apenas com acenos e adentra a casa, espero alguns minutos e ele sai, observo ele sair e ele me acompanha.

- Bom dia senhor. - Ele fala.

- Bom dia. - Eu respondo , continuo caminhando e resolvo corre, Jonathan faz o mesmo me acompanhando , olho para ele com a lateral dos olhos e ele não tira os olhos de mim. Corro mais rápido adentrando ainda mais a ilha para que ele perceba que não quero por perto, ele me acompanha correndo mais rápido que eu.

Tá me desafiando esse pirralho.

Corro com os paços mais largos ficando lado a lado dele, ele passa na minha frente quase me fazendo cair me deixando puto.

Filho da puta.

Corto o caminho já sabendo que a direção que ele está é a direção da cachoeira, passo as árvores rapidamente passando por uma grande rocha, chego na cachoeira mais rápido que ele.

- O que ? Como? - Ele chega na cachoeira me vendo na grande roxa.

- Eu conheço essa ilha como a palma das minhas mãos. - Falo com ar de deboche.

- Claro, um velho como você jamais correria mais que eu. - Escuto perfeitamente o seu sussurros.

- Como é que é? - Falo me aproximando dele. - Está pensando que você é quem?

- Quer saber ? Foi o que você ouviu , se quiser eu repito novamente alto e em bom som para que fique claro. - Ele se aproxima de mim ficando cara a cara. - Eu não trabalho para você! Só por que meus pais trabalham pra você não quer dizer que você tem direito sobre mim também.

Dou risada da situação.

- É mesmo? Já parou para pensar em como teus pais tiraram dinheiro para bancar esse tempo todo teus estudos moleque? Tuas farras com as outras das outras ilhas? Pois é, todo o dinheiro da tuas roupas e das drogas que você usa é meu. E você ainda acha que não trabalha para mim? - Eu me viro de costa para ele e então ele me acerta com um empurrão.

- Você acha que pode comprar todo mundo com esse teu dinheiro de merda né? Mais não pode não cara, tu tentou tanto compra Eloá que ela foi embora com outro. - Por impulso eu soqueio a face dele fazendo o mesmo fica furioso, ele vem para cima de mim me dando o mesmo, caímos no chão soqueando um ao outro, eu dou diversos socos ele faz o mesmo.

O Senhor DesconhecidoOnde histórias criam vida. Descubra agora