Decidi postar outro por motivos: a
Tenho que me controlar, daqui a pouco posto a fic toda :p
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Toda aquela tensão sexual entre Jisung e Chenle ficava cada vez mais estranha, sempre que ficavam juntos no intervalo Jisung atrevia a colocar a mão nas coxas do mais baixo, e também ao todo tempo Chenle aparecia com algum pirulito na boca que atiçava ainda mais a vontade do mais novo. Teve até um dia em que Chenle apareceu no colégio com aquela mesma minissaia de antes, Jisung nunca o julgaria, afinal Chenle se demonstrou um verdadeiro crossdresser antes, então porque agora ficaria surpreso?
E os dois na verdade sabiam que não iam aguentar todas aquelas provocações por muito tempo, até porquê Jisung era como uma bomba relógio.— Eu ainda tô achando isso muito estranho – Renjun dizia levando as mãos ao cacho de uvas.
— E você acha que eu não? – Jisung dizia enquanto rodava a mesa da sua própria casa. Ele estava impaciente.
— Dá pra aquietar o orifício, filho? – Mark disse impaciente – senta aqui e espera o Hyuk chegar.
— Não dá! Eu tô ansioso e eu detesto ficar ansioso. Por isso tô inquieto – Mark revirou os olhos após aquela declaração, não estava acreditando que Jisung era um louco.
— Hum... Pera aí, Hyuk? – Renjun encarou Mark de um jeito malicioso – de onde você tirou esse apelido senhor Lee? Você nem gosta de apelidos.
Logo ouviram a campainha ser tocada e depois a porta abrindo.
— Cheguei chegando, mas chego avisando que chegueira – e não tinha entrada mais triunfante do que aquela.
— Salvo pelo crush – Renjun pronunciou trazendo um olhar indiferente de Jisung e outros nervosos de Haechan e Mark.
Mark pingarreou em resposta fazendo Renjun dar um riso fraco.
— Haechan, Como conseguiu abrir minha porta? – Jisung disse ao se sentar na cadeira mais próxima.
— Mal cheguei e você já está me fazendo perguntas – Haechan disse após se sentar ao lado de Mark – então, qual o problema de vocês? Que precisaram me chamar para isso. Olha não vou negar, me senti importante.
— Pobre gafanhoto que precisa da atenção de três idiotas para se sentir importante – Renjun riu antes de proferir aquilo.
Mark levantou da mesa para protestar
— Quem você chamou de idiota?
Aquilo estava começando a virar uma feira, de uma discussão entre Mark e Renjun, Haechan acabou entrando no meio e daí você já viu no que deu né.
E Jisung só conseguia pensar em como contaria aquela história toda para os seus hyungs.— Pessoal... – Todos ainda estavam gritando uns com os outros e Jisung começou a extravasar – PESSOAL! porra, caralho, que inferno presta atenção aqui demônios, porra
Todos o olharam espantados para o que a criança tinha se tornado em apenas poucos minutos de discussão, bom todos menos Haechan que ainda gritava umonte de barbaridades, entre elas saiu algo que não surpreendeu só a todos do universo, mas incrivelmente surpreendeu Jisung:
— Idiota é o Jisung que passou dias sem perceber que o Chenle tá doidinho pra sentar nele com aquela m-
Mark tapou a boca de Haechan a tempo fazendo o mesmo arregalar os olhos em seguida do que havia falado.
Haechan e Mark se entreolharam antes de saírem correndo da casa. E Jisung? Bom, Jisung estava em choque
— É... Eu acho que vou indo também – e foi assim que Renjun se mandou.
Jisung não conseguia acreditar, que o seu Le sempre o quis, desde o início. Desde aquela tarde. Jisung não era de ferro, fazia dias que sempre deixou se aliviar com suas próprias mãos com medo do que Chenle faria se este declarasse o que mais queria fazer com ele. E como Chenle era tão mentiroso ao ponto de fingir que não o queria naquele jogo também? Aquilo enlouquecia a sanidade de Jisung, esta que já estava descompassada desde aquela tarde.
Mas ele iria resolver aquilo. Agora ele tinha tudo nas mãos dele, e a partir do momento em que pisou fora de casa, sua insaciável vontade de punir Chenle ficou ainda mais forte.
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Oh, Daddy? •chensung•
Lãng mạnChenle e Jisung já estavam juntos fazia um tempo, tudo parecia estar completamente em perfeitas condições, relacionamento instável e um pouco promíscuo, mas eis que um dia Chenle se pergunta o que é aquilo que tanto comentavam no colégio, aquilo que...