Meu garotinho

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Algumas horas antes...

Chenle ainda estava distorcido no chão, como se estivesse esperando alguma resposta sair da sua boca.

Poxa o que ele poderia dizer? Acabou de dar seu gemidão na frente do sogro, seria muito precário se ele desse uma explicação não tão...

— Você está bem, Chenle?

— S-sim... E-eu só estava, ensaiando – se levantou e encarou os olhos de Jisung que exalavam malícia.

...plausível.

— Ensaiando?

— Sim! Para um musical, eu e o Sunggie estamos em um musical não é Sung? – encarou Jisung quase implorando para que ele mentisse.

— Musical? Como assim um musical? Eu não lembro de nada disso – Jisung disse fingindo não perceber o desespero de Chenle.

— Filho da puta – pensou

O pai de Jisung parecia ter mesmo engolido aquilo, já que se dirigiu em direção ao banheiro com uma cara cansada. O mais novo pareceu perceber a carranca de seu pai.

— Puta que me pariu – Chenle expirou forte como se tivesse segurado bastante ar esse tempo todo, estava suando de tanto que estava difícil aquela vibração – você poderia ter me ajudado não é Jisung?

Jisung riu nasal puxando o queixo de Chenle com força antes de se aproximar do rosto ofegante.

— Já esqueceu? – selou os lábios lentamente – você é a putinha aqui... e só você obedece, me entendeu?

Chenle tremeu antes mesmo de engolir em seco, como Jisung poderia ser tão impossível assim?

— S-sunggie, e-eu não aguento mais, p-por f-favor – fez carinha chorosa excitando ainda mais o outro.

— Isso, faz carinha de cachorra pra mim bae – beijou os lábios mais necessitado sem deixar de respirar fundo quando desceu as mãos para a cintura do mais baixo – Você fica tão lindo fazendo manha, como uma vadia.

— D-daddy... Tem câmeras aqui – Chenle virou o rosto fazendo Jisung descer os lábios para o pescoço esbranquiçado.

Jisung mordeu o local virando rapidamente Chenle de costas e colando o seu membro duro como pedra por cima do tecido com a bunda já preenchida de Chenle, sem deixar de puxar os cabelos loiros com força antes de sussurrar no ouvido as seguintes palavras:

— Vou ficar aqui mais um pouco com meu pai, e você vai para casa... – mordeu o lóbulo alheio antes de continuar –... e quando eu chegar, quero que você esteja empinadinho com esse plug para mim, entende bae?

Todas aquelas palavras pareciam ser proferidas com tanta... Sensualidade, essa que atiçava todo o corpinho de Chenle.

Gemeu em resposta como se fosse algo suficiente para Jisung, que retoricamente se negou apertando outro botão aumentando ainda mais a vibração fazendo Chenle falhar nas pernas novamente e cair na mesma posição de antes.

— Me responda Lele – deixou um tapa forte nas nádegas fartas e cobertas.

— A-ahn s-sim d-daddy – encarou o mais alto por cima do ombro.

— Esse é o meu garotinho... Tô doido pra te foder assim baby – levantou Chenle o pondo de pé, que quase falhou novamente, selou os lábios finos antes de se despedir do menor.

Ah, como Jisung faria um estrago enorme junto àquele plug.

Oh, Daddy? •chensung•Onde histórias criam vida. Descubra agora