— S-sung, t-tô me sentindo estranho – já se faziam minutos que Chenle estava esperando o turno do namorado acabar. Estava sentado em um dos bancos que ficavam atrás do balcão enquanto Jisung agora se despedia de um cliente.
Notou a aparência exausta de Chenle e sorriu malicioso voltando até ele e se ajoelhando para encarar os olhinhos puxados.
— O que houve bebê? – perguntou fingindo inocência.
— Tem algo me incomodando, e é bem... N-no m-meu... – droga, era difícil falar.
— Cuzinho? – Jisung completou consequentemente fazendo Chenle corar.
— S-sim! V-v-você pode olhar p-por f-favor? – ele já estava ficando nervoso com aquilo.
O outro riu daquela expressão.
— Não.
— O quê? – Chenle arregalou os olhos se arrepiando quando aquela coisa se aprofundou dentro de si.
— Não percebeu ainda que está sendo punido, bae? – sussurrou a última palavra tratando de agarrar a cintura fina do namorado, tendo um arfar alto em reprovação.
Jisung sorriu fraco, é claro que ele sabia do que se tratava. Não fazia muito tempo que Jisung havia comprado diversos brinquedos bastante peculiares em uma sexyshop, planejava comprar vários, e foi o que fez em um dia de semana bastante frio, comprou chicotes, tiaras, consoles e até mesmo... plugs. Sim, ele iria usar todos os brinquedos aos poucos com Chenle, e decidiu manter em segredo, seria ainda mais gostoso para si ver seu baby sendo punido com algo que o mesmo não sabe o que é. Era muito mais excitante.
A ficha de Chenle pareceu cair quando este lembrou quando Jisung enfiou aqueles dedos grandes em si, só não esperava receber algo além de dedos. Como Jisung era um fodido traiçoeiro.
— J-jisung, p-para de brincadeira
O outro riu em resposta se levantando e se aproximando de uma estante qualquer. Chenle respirou fundo sabendo que não iria adiantar nada manifestar-se, Jisung poderia fazer pior. Portanto se contorceu levantando do banco logo sentindo as pernas tremerem, aquela situação estava o deixando excitado novamente, e a prova disso era seu volume aparentemente óbvio nas calças novamente.
Droga - pensou
— Por quanto tempo eu vou ter que ficar com isso... Daddy? – decidiu então obedecer Jisung que sorriu ladino assim que ouviu ser chamado de daddy novamente.
— Até quando eu quiser parar... Baby.
— M-mas eu-
Ouviram passos e logo olharam para onde vinha. Ah sim, era o pai de Jisung, que apareceu aparentemente na melhor hora possível. Chenle só faltou se esconder dentro de uma cova pronta.
— Voltei! Como foi?
— Foi tudo bem aqui pai, eu tô terminando meu turno agora e... – passaram a conversar normalmente e Chenle poderia até agradecer ao santo santíssimo, isso se não tivesse sido chamado pelo sogro para um aperto de mão e um abraço.
Jisung observava em como Chenle tremia, no seu rosto agora nervoso, e principalmente na sua bunda, incrivelmente arrebitada e invadida por um plug.
Sim, ele pensara agora que era um ótima para apertar o botão, o que acontece se ele ligar aquele plug no nível um? Adorou saber que aquilo ainda tinha um controle que definia o quão vibraria.
— AHN – Chenle arregalou os olhos logo os fechando com força sentindo suas pernas fraquejarem novamente fazendo-o cair no chão, e ainda por cima, caiu de quatro.
— ISSO VIBRA? - pensou o loiro quase chorando quando viu a expressão espantada do Senhor Hyudong.
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Vibrador no cu e gritaria. Amo?
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Oh, Daddy? •chensung•
عاطفيةChenle e Jisung já estavam juntos fazia um tempo, tudo parecia estar completamente em perfeitas condições, relacionamento instável e um pouco promíscuo, mas eis que um dia Chenle se pergunta o que é aquilo que tanto comentavam no colégio, aquilo que...