Punição /+18

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- Um...

Chenle recuperou o fôlego com a primeira açoitada que recebeu, estava em uma posição pecaminosa, com as mãos trancafiadas uma na outra enquanto as nádegas estavam apontadas para Jisung e a cabeça encostada no travesseiro. Aquela era uma visão que Jisung sonhara a dias, e que agora estava vendo.

- Dois... Ahh! - gemeu alto - S-sung.

Jisung respirou forte antes de repetir o ato com mais duas espalmadas com a mão e logo depois continuar com o cinto, oh sim... A bunda de Chenle estava na cor semelhante a rosa, tons de vermelho junto com marcas de mãos extremamente grandes. Chenle não podia gemer, não podia se mexer, caso contrário Jisung dobraria a quantidade de açoites com seu cinto de couro.

Jisung enfiou os dois dedos na boca pecaminosa e vermelhinha de Chenle antes de passar o primeiro dígito na entradinha apertada do mesmo sem avisar.
Chenle conteve os espasmos internos antes de abrir a boca inalando todo seu gemido que ameaçou sair.

- Continua bae - outra cintada e Chenle se manteve imóvel.

- Cinco... - e assim continuou o jogo torturante com Chenle se controlando para não gritar logo após o segundo digito e com aqueles os movimentos de tesoura que só faziam o alargar. Até de repente Jisung parar no nove, Chenle o encarou ofegante por cima do ombro e sem mais nem menos, sentiu todos os centímetros de Jisung o invadir. E a primeira coisa que fez foi gritar bem alto e tomar um impulso para frente, este provocado pelo impacto do quadril de Jisung. Logo sentiu seus olhos lacrimejarem e a ardência chegar rapidamente, ah como Jisung conseguia ser tão fodidamente gostoso quando ficava bravo.

- Gostou bebê? Gostou da sua punição? - perguntou Jisung ofegante e encostando nas costas suadas de Chenle, próximo ao seu ouvido.

- G-gostei s-sim s-sunggie d-daddy e eu prometo nunca mais mentir pra você- em resposta recebeu um último tapa das mãos grandes.

- Mas é claro que gostou, você é uma vadia masoquista... - sorriu mordendo o lóbulo da orelha do loiro antes de se afastar - mas você foi tão bem baby, tão fodidamente bem.

- D-daddy, eu quero você - sentiu Jisung arranhar suas costas se arrepiando e tendo suas mãos livres logo em seguida, tratou de usá-las para separar uma nádega da outra e empinar bem.

- Puta merda.

Chenle aproximou as nádegas do pau alheio passando a rebolar de um jeito excitante fazendo o membro de ambos pulsarem de tesão.

- Ver você tão entregue assim pra mim é tão gostoso Le... - acariciou a bunda farta e redondinha se recordando dos momentos em que estava estapeando a própria - me diz babyboy, me diz o que você quer?

- E-eu q-quero você... - Chenle rebolava rapidamente e necessitado. Jisung não iria aguentar por muito tempo mas queria que Chenle falasse.

- Me diga! - Jisung sentiu a glande tocar bem na entrada - caralho!

- Quero que o daddy... Me foda, bem forte - Jisung jogou a cabeça para trás enquanto segurava as bandas, mas Chenle foi mais ágil, girou o corpo e entrelaçou as pernas atrás do mais alto deixando os corpos ainda mais colados e necessitados um do outro.

Os lábios antes sugestivos, se tocaram desesperadamente, lábios macios e molhados explorando cada canto que tanto conheciam. Os corpos se friccionando, os peitos subiam e desciam ofegantes e os rostos suados e grudentos de tão quente que estava toda a casa, eles ferviam cada canto daquele lugar e nada mais poderia ser mais claro do que apenas gemidos.

- Me fode Jisung, eu te imploro - Chenle pensou antes de dizer.

- Relaxa bae, não quero te machucar - Chenle prendeu o sorriso antes de morder os lábios alheios.

Oh, Daddy? •chensung•Onde histórias criam vida. Descubra agora