Valentina Alencar é enfermeira, não tem família, mas leva a vida de forma leve e Alegre, sempre de bom humor, curiosa e disposta a ajudar os outros. Ela se ver diante de seu maior desafio, ganhar o coração de Ryan Nunes, ela sabe que terá dificuldad...
Você não precisa dizer que sente muito Ou se redimir para mim, oh Eu não estou pedindo confissões Você nem sequer precisa falar, não
Eu preciso que você sinta que você é mais do que suficiente Eu já sei que você é digna de amor Não há dúvida que você é a única que eu preciso
Estas são as minhas palavras Essa é a minha voz Esse é o meu sermão Me dê o seu coração Me dê a sua dor Me dê o seu fardo Pois eu posso aguentar tudo que você pode dar Esquecer tudo o que você fez Estas são as minhas palavras Essa é a minha voz Esse é o meu sermão Meu sermão, sim, meu sermão, yeah Meu sermão, sim, meu sermão, yeah ( James Arthur).
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— Você está tão séria. — Ryan murmura no meu ouvido, enquanto estou deitada na cama com a cabeça em seu peito, enquanto ele acaricia meu cabelo. — Ah verdade é que você está assim desde que saímos da casa da minha avó, oque ela disse a você que a deixou inquieta?
A verdade é que eu não consigo me desligar do que a avó dele me contou, a história sobre eu ser a luz e o Ryan a escuridão, não sai da minha cabeça por mais que eu tente, por mais que eu não queira pensar em nada além do presente momento, mas é difícil saber que seu namorado esconde algum passado nebuloso e que parece que todo mundo sabe menos você e eu não sei se devo perguntar a ele, porque eu acho que se eu fizer essa pergunta ele vai me afastar.
E eu posso conviver sem saber do passado dele, mas não sem ele.
Me levanto e me encosto na cama e o olho, Ryan faz o mesmo se sentando a minha frente cruzando as pernas e me encarar, embora meus olhos desviam da imensidão azul e vão para seus músculos de fora, está uma bela visão.
— Ryan...Eu...bem...não — gaguejo sem saber oque eu falar e ele me olha curioso e com as sobrancelha erguida em sinal de questionamento.
— Agora estou curioso, porque nunca vi você buscar por palavras para se expressar, geralmente você fala pelos os cotovelos.
— Não é verdade. — retruco mesmo sabendo que as vezes eu esqueço de escutar a outra pessoa e desando a falar, ainda se o assunto me interessar. — Ou talvez seja.
— Só faça a pergunta Valentina.
— Você sabe que eu gosto muito de você e que eu não gostaria de estragar as coisas entre nós, mas eu preciso saber, mesmo que seja embaraçoso, preciso que me conte ou vou acabar enlouquecendo, mas entendo se não quiser falar é um direito seu e eu preciso aceitar mesmo que eu não concorde, mas está em um relacionamento significar ser sincero a respeito de tudo e eu...
Ele segura minha e me força a encarar seus olhos divertidos.
— Apenas faça a pergunta anjo, porque pelo oque eu posso perceber você está só enrolando.