Valentina Alencar é enfermeira, não tem família, mas leva a vida de forma leve e Alegre, sempre de bom humor, curiosa e disposta a ajudar os outros. Ela se ver diante de seu maior desafio, ganhar o coração de Ryan Nunes, ela sabe que terá dificuldad...
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De longe avisto uma enorme mansão, ela é linda, Guiada pela a curiosidade entro na mesma, ninguém parece me notar e isso é estranho, será que estou sonhando ou fui parar em um mundo paralelo?
Balanço a cabeça negando. Impossível, talvez eu esteja louca, essa é a resposta mais sensata até agora.
Na sala, encaro uma linda menininha, ela se parece comigo oque é estranho, será que é minha filha?
Ela brinca com três bonecas Barbie, uma com asas, a outra com calda e uma vestida de médica, e um enorme Castelo de boneca, ela ficar mudando a voz enquanto conversar com as mesmas, ela é tão linda, possui enormes cabelos castanhos preso em um rabo de cavalo com um laço Rosa da mesma cor do seu vestido até os joelhos, eu diria que ela parece uma princesa, seus olhos são castanhos e sua boca em um rosado infantil, suas sobrancelhas são grossas como as minhas, ela é uma mini-atura minha.
Distraída ela não percebe quando um homem com a cara séria e que me dá calafrios se aproxima da mesma, quero gritar para ela sair correndo dali, mas Nada sai da minha boca, e uma sensação estranha toma conta do meu coração.
— Oque faz aqui menina? Quantas vezes eu tenho que repetir, não brinque na minha sala, se quer fazer bagunça faça no quarto dos seus pais ou la fora! — ele grita com a pequena que arregala os olhinhos e os mesmos se enchem de lágrimas.
— Mas vovô...eu não... — ela tenta falar com a voz de choro mais é interrompida pelo o mesmo e eu só posso assistir sem fazer nada.
— Não me chame assim! Não quero ser seu avô! Suma da minha frente com todo esse lixo, agora! — grita ainda mais alto assustando a menina que pega suas coisas com as mãos trêmulas e lágrimas caindo dos olhos antes de sair correndo pelos corredores da enorme mansão que agora me parece vazia e sem vida.
Encaro o velho com pena, ele não faz a mínima ideia do que fazer com os seus sentimentos.
Sigo a pequena e vejo que ela está perdida, porque olha para todos os lados, sem saber em que direção ir, então ela continua em frente e ver o Jardim.
— Que lindo, vai ser o meu lugar favorito, vamos brincar aqui, azul, Rosa e branca — fala para as bonecas e riu que nomes mais estranhos para bonecas, mas entendo a menininha parece ter entre quatro a cinco anos de idade e é tão fofa da vontade de aperta.
— Eu sei o vovô não é mal, ele só não sabe ser feliz, eu sei ele tem cara de malvado, mas no fundo ele não sabe lidar com pessoas. — ela conversa com as bonecas. — Quando eu crescer eu vou ser como você Rosa, serei uma médica e vou curar o coração do vovô, fazer ele perceber que eu o amo apesar dele me deixar triste, quero fazer ele rir e ser feliz. Eu sei tarefa difícil.
Fico boquiaberta com a maturidade da manina.
— Valentina, Valentina! — escuto a voz desesperada de um homem e uma mulher chamando pelo o meu nome e me viro, vejo então duas figuras aparecerem na minha frente, mulher mais velha se parece comigo a diferença se encontra nos olhos, os delas são verdes e o homem ao seu lado é lindo e tem os olhos iguais aos meus.