Capítulo 9

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N/A: Primeiramente, hey galera! Segundamente, sei que demorei mais do que o esperado pra postar o tão aguardado hot, mas é que esse capítulo já teria ido, ao ar, a três semana atrás, se não fosse a morte repentina da minha vó, que me abalou, tanto fisicamente, quanto mentalmente, eu não tinha cabeça pra escrever absolutamente mais nada, mas eu fiz um esforço e conclui esse capítulo pra você, então peço que me desculpem se ele não ficar como você queriam. Amo vocês!

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S/N POV

Sentia o quão ansiosamente cerradas suas mãos estavam, me trazendo mais perto que o limite do nossos corpos permitiu para que compartilhássemos um beijo quente e molhado, uma combinação perfeita entre sensualidade e firmeza, permitindo que eu sinta, mais uma vez, o recente ameno sabor de menta da sua pasta de dente em sua boca.

Minha intenção aquela manhã era apenas provocá-la. Mas no momento em que a toquei, a beijei, inalei seu sutil cheiro méleo e provei o gosto único da sua boca, fui consumida por uma necessidade primitiva de possuí-la, de tomá-la, de senti-la, um desejo, um tanto possessivo, quanto magnético que me atraíra para ela. Cristo! O quão patético é isso? Eu que deveria estar a seduzindo, não o contrário. E Céus! Eu precisava fazer com que essa estranha necessidade saísse do meu íntimo. Eu precisava me enterrar bem fundo na sua carne macia e molhada agora, ou explodiria.

Dio!

Sei que estou agindo como uma maldita adolescente no cio, mas, meu pau nunca esteve tão descontrolado por uma mulher desde que atingi a idade adulta.

Eu a queria na mesma intensidade que ela me queria.

O beijo dela era dilacerante de tão voraz, diante da força crua da sua excitação, mas a princesa concentrou-se a parar o beijo e morder o lábio inferior e fechar os olhos, me fazendo quase implorar para que ela me beijasse novamente, quando minhas mãos desceram pela óssea superfície delicada de sua coluna, apertando firmemente entre as palmas suas nádegas.

Abra os olhos, Princesa. Quero ver o quanto está desesperada para ter cada centímetro meu dentro de si. – O desejo queimava em seus olhos quando Camila os abriu. Me prendendo, me inflamando, me chamando, como se sentisse algo mais que desejo pelo meu corpo.

Completamente desesperada para me afundar até o extremo em você, amor. – Seu tom de voz fez meu membro latejar de desejo. Se antes eu estava quente de desejo, depois do seu sussurro provocador, eu estava queimando.

Porra... – Tentei falar, mas, mais uma vez sua boca colada a minha calou-me, enquanto sua outra mão se infiltrava nos cabelos da minha nuca e os puxava sem muita delicadeza, aprofundando o beijo avidamente, contudo, eu sorri contra seus lábios, quando todos os músculos de Camila se contraíram com a pressão lânguida da minha mão pelo interior liso da sua coxa, e o ar lhe faltou agudamente, quando deslizei meus dedos naquela exuberante carne macia e molhada do seu sexo, o som rouco do seu gemido reverberando em cada célula do meu corpo.

— Você está tão molhada, Princesa. – Sussurrei, grossa de tesão, tateando as dobras intumescidas entre suas coxas, em uma dança lenta e torturante na sua boceta. –Tem ideia do que saber, que eu vou ser exclusivamente a única desfrutar de você inteira, causa em mim, Princesa? – Camila não conteve um urro de prazer quando belisquei delicadamente seu clitóris. Meu pau se contorceu com aquilo, em um estado altamente doloroso de excitação e ansiedade por ela, o suficiente para não conseguir evitar e mover minha outra mão devagar, apertando minha dureza, subindo e descendo por todo o meu comprimento.

CROWN ( Camila/You G!P )Onde histórias criam vida. Descubra agora