27° Descoberta.

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*Marcelo*

1 mês depois...

Eu e Luísa estavamos trabalhando na Ruth Goulart, é muito bom, assim consigo manter os olhos nela sempre, não nego que de vez enquato a gente se encontra em algum lugar para das alguns beijinhos.
Estava tudo em família, e em breve isso será oficial, afinal eu quase nunca fico em casa, o João já diz que a mansão da Lu e a nossa casa, ele literalmente tem um quarto lá, o antigo quarto da Poliana.
Durante o intervalo eu e Luisa resolvemos ficar na minha sala, nunca tem ninguém lá, na verda-de ninguém se quer passa lá, não fazemos nada impróprio, apenas conversamos, trocamos beijos e abraços, as vezes o João e a Poliana ficam com a gente.
Luísa estava sentada em cima da minha mesa, e eu na cadeira, nós só falamos de um assunto, o bebê.
-O que você acha que é?-Luísa pergunta.
-Uma criança!?-falo rindo.
-Bobo! Eu to falando, você acha que é menino ou menina?-ela volta a perguntar.
-Menino.-digo convicto.
-Eu já acho que é menina.-ela me olha e ri.
Ela se estica em minha direção e eu a beijo.
-Eu sei que eu fiz um drama imenso, mas eu acho que essa criança vai fazer bem para mim, e por mais que eu tenha digo o contrário, sempre quis ser mãe principalmente de uma filha sua.-Lu disse se levantando.-Agora vamos.
Eu apenas me levantei e peguei em sua mão, como casais normais, mas ela soltou e disse.
-Marcelo, não para ninguém saber que estamos juntos, deixe decubrirem através d...-atrás de mim, me interronperam.
-Mas eu sabia.-ouço Débora falar.
Luísa olhou para mim, como quem estava desanimada, nenhum de nós queria ouvir a Débora.
-Você conseguiu tudo o que eu tinha, ta feliz Luísa.-Débora provoca.
Luísa ainda estava mechida com aquele sonho que ela teve, Luísa em momento algum retirou a mão de sua barriga.
-Débora não comece.-coloco Luísa ao meu lado, afastando-a de Débora
-Você terminou comigo para ficar com ela né, tudo o que vocês queriam aconteceu, minha ruina.-Débora fala.-Você sempre teve inveja de mim e do Marcelo, dá minha amizade com as meninas, tudo que eu tinha você me roubou e...-interrompo Débora.
-Chega Débora não vou permitir que você fale assim da Luísa.
-Vocês vão pagar, os dois, e podem ter certeza que vai doer muito, seus corpos vão arder, mas o seu emocional estará pior.-ela diz.
Foi muito rápido eu consegui ape-nas segura-lá, Luísa caiu em meus braços.
-Lu... Lu, acorda.-digo desespera-do.
-Ela ficou com medo, hahaha.-Débora começa a rir.
Eu nem liguei, peguei Luísa no colo e fui atrás de ajuda.
Andandei até o pátio e lá encontrei Iuri.
-O que aconteceu?-ele pergunta ao me ver.
-Eu não sei, a Débora apareceu, jogou seu veneno e a Lu desmaiou.-digo.
-Eu levo você no hospital.-Iuri disse.
Eu nego vom a cabeça e vou em direção ao carro.
No hospital não demorou muito para a Luísa acordar.
-Com licença moço.-a enfermeira fala.
-Ela está bem?-pergunto, afinal não pude vê-la ainda.
-Sim, agora preciso fazer umas perguntas para vocês.
Etranos no quarto e a enfermeira voltou a falar.
-Você é o pai do bebê?
-Sim.-Luísa responde por mim.
Só agora vi que a Lu estava acor-dada.
-Meu amor você está bem?-pergunto.
Ela acenta com a cabeça, eu dei um beijo em sua testa e me virei para a enfermeira.
-Bom pode fazer as pergunta.-digo.
-Você tem desmaios recorrentes?-a enefermeira pergunta para a Lu.
-Não, mas eu desmaiei a algumas semanas.-Luísa responde.
-Bom fiquem atentos com isso, porque pode trazer riscos a gravidez.

Voltando a Amar. (Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora