Uma jovem provida de uma beleza irresistível. Um Sheik possessivo, tem um forte desejo de ser soberano a todos. Uma relação que aos olhos de todos é impossível, mas às vezes tudo que precisamos é acreditar que pode ser real.
Aishwarya Rai, desde mui...
Acreditar que tudo vai dar certo não é otimismo, é fé.
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Keerthi Depois de fazer minha denúncia contra a minha amada irmãzinha, os policiais me levaram de volta para a cela, me sento em uma das cadeiras que estavam ali e olho para minha barriga que estava ficando enorme, já já meu bebê ia nascer e eu nem ia poder olhar seu rostinho. Se eu a amava? É claro! Se me arrependo? Talvez! Mas eu não podia deixar meu bebê ser discriminado, não podia deixar ele ser criado no mundo dos dalit, tento me acertar para ficar o mais confortável possível na cadeira, inclino minha cabeça para trás e sinto falta de ar, me levanto e deito em uma cama, e só piora, tento ficar em pé para ver se melhora, mas não adianta. Respiro fundo me sentando na cama e me encosto na parede e ali eu dormi um pouco e sou acordada por um policial trazendo meu almoço. Parecia mais uma gororoba misturada, como era para alimentar meu bebezinho eu comi aquilo, assim que termino um policial se aproxima e logo me levanto com seu anúncio que tinha visitas, vou até uma salinha e vejo Josef me olhando . -Oi querida! Como está você e meu bebê? - ele fala e finjo aceitar só para ser liberada o mais rápido dali. -Você veio me ver amor? falo o abraçando. -Sim, e vim ver meu bebê. Ele fala acariciando minha barriga e a única coisa que dá vontade é de chutar ele -Posso te pedir uma coisa Josef? - seguro em suas mãos. Pede o .... pra vir aqui. Ele me olha e aceita, o abraço terminando nossa reunião e volto para minha cela, me deito e espero o dia acabar. Uma semana se passou e nada, mas aconteceu quando já estava para desistir sou a acordada por um o guarda me dizendo que eu tinha visitas, vou até a salinha e lá me sento, fico esperando com expectativa a minha visita assim que ele entrou se sentou e me encarou. -O que quer de mim? Ele pergunta sério -Você sabe, o que eu quero um 008. Falo e ele se vira. -E o que eu ganho com isso? -A minha gratidão. Assim que falo ele começa a rir -Está de sacanagem né Keerthi, me chamou aqui atoa? -O que quer então? perguntei -Te ajudo, se me ajudar a sequestrar o bebê da Aishwarya. Ele sussurra em meu ouvido e aceito.
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Jamilah
Respiro fundo ao ver o delegado em minha frente, forço o melhor sorriso para aquele homem que me olha com um olhar acusador. Ele deve ter descoberto o que eu fiz allah, eu estou muito ferrada agora provavelmente serei presa e até morta só em pensar nisso um calafrio passou pela minha coluna me fazendo arrepiar. Solto um suspiro me sentando no sofá e ele faz o mesmo, já sentada olho para ele que continua a me avaliar -Boa tarde senhora, Jamilah! -Boa tarde senhor delegado! O senhor aceita algo para beber? -Não senhora, não quero nada! O assunto é sério e não posso demorar ele falou soltando suspiro alto. Senhora Jamilah, a uma semana eu recebi uma ligação onde me afirmaram que a senhora matou seu marido Rasam e atrevez dessa ligação fiz novas investigações, ele fala e pega uma pasta e colocando-a em minha frente e faz menção para que a pegue. Assim que eu pego aquela pasta observo os laudos nela sobre a morte do Rasam. -Eu sei do que ele era capaz senhora! Sei que a senhora teve um bom motivo para fazer isso, mas preciso que a senhora confesse o que fez. -Eu o matei! digo e solto um suspiro. Lágrimas vem aos meus olhos a lembrar daquele dia, ele não era um bom marido delegado. Ele me violentava, batia e as veze me fazia passar fome. Allah eu só me defendi, pois se não tivesse feito ele teria me matado falo e vejo que o delegado me olha, a sala se torna um lugar que não consigo respirar nesse momento eu acabei de assinar minha sentença. O delegado nada fala só me encara, sinto tanto medo de perder tudo que estou construindo ao lado do Aziz. Ele me ama tanto, mas agora tudo está por um fio respiro fundo tentando recuperar meu fôlego e espero para ver o que o delegado fará agora.
