Uma jovem provida de uma beleza irresistível. Um Sheik possessivo, tem um forte desejo de ser soberano a todos. Uma relação que aos olhos de todos é impossível, mas às vezes tudo que precisamos é acreditar que pode ser real.
Aishwarya Rai, desde mui...
"Não chame de destino as consequências das suas próprias escolhas, seu destino é você quem faz."
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Keerthi
Sou puxada pelos braços para fora de casa, até agora não entendi como me acharam e que me entrego ao ser jogada dentro do camburão vejo Efraim algemado ao fundo e agora entendo como me acharam.
-Você me entregou? o indaguei furiosa quando ele me olha com um olhar tão frio que até me arrepiei no momento.
-Claro! Achou mesmo que ia pagar por tudo sozinho? ele fala revidando os olhos para mim, sou burro mas nem tanto Keerthi. Suspiro só de saber que esse é o meu fim, não vou conseguir fugir novamente. O carro começa a andar pelas ruas e quando finalmente parou eu estava de volta na cadeia de onde tinha fugido. Sou puxada para fora com uma estupidez que faz meu braços doerem no mesmo minuto, depois de ser revistada, sou jogada em uma cela onde eu iria ficar até o dia da minha morte. Assim que me aproximei da cama onde eu iria dormir noto pelo canto dos olhos que uma presa entrou na cela, ela me encara com certa raiva. Provavelmente todas já sabem que eu fiz o sequestro dos bebês, ela se aproximou de mim puxando meu cabelo me jogando no chão sinto ela chutar minha barriga e isso me faz sentir uma dor absurda. Gemi de dor enquanto ela me soca todo meu corpo, assim que aquilo acabou eu estava bem machucada, no canto onde eu havia me arrastado, me encolho ali até que vejo que ela saiu da minha cela, mas eu tenho certeza que aquilo seria só o começo da minha sentença. Me arrasto até a cama onde deitei e apaguei logo em seguida, no dia seguinte acordo com uma das chefe da ala me chamando ao berros, ao meus olhos já sentindo dor pela surra de ontem.
-Te arrebentam em Keerthi? ela fala rindo e isso me causa raiva.
-Não é da sua conta! digo e recebo um tapa tão forte que caio no chão cuspindo sangue.
-Me respeite sua puta, aqui eu sou a lei e a ordem, você não quer que eu chame sua amiguinha aqui novamente tenho certeza que ela vai adora te dar um trato novamente;
-Não, por favor! eu vou me comportar digo
-Ótimo! Agora vamos que aqui não é a casa da princesa não, sou levada para um banheiro comunitário onde todas as detentas tomam banho por sorte não havia mas ninguém ali, tomo um banho bem rápido só para tirar o sangue seco, após sair do banho sou levada ao refeitório. Pego a bandeja com aquela gororoba que é servida a todas ali e me dirigir a um canto vazio, ao me sentar vejo que a mesma mulher de ontem se aproximou de mim se sentando ao meu lado, paro de comer e a encarei ela que puxa minha bandeja cuspindo na comida que eu estava comendo e me olha sorrindo.
-Agora coma isso ai! encaro a bandeja sentindo nojo daquilo. Coma! Não me ouviu vadia? ela fala e todas as demais detentas me encaram naquele momento.
