Capítulo 12 - APMC

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(James)

Já havia anoitecido e meu pequeno estava deitado protegido por um edredom que cobria o seu corpo, ele sentia muito frio porque ficamos a tarde toda na piscina. Eu não deveria deixá-lo ficar lá toda a tarde devido ao frio da noite, mas ele estava tão feliz e eu não queria estragar isso. Ele usava um agasalho longo e meias que fechavam suas pernas e dormia profundamente. Eu o observava e como parecia um anjo adormecido, me deitei ao seu lado e o abracei para a amenizar o frio que ele sentia e de repente adormeço. O relógio apontava para às sete da manhã, era domingo e o tempo estava chuvoso, Maluff ainda estava dormindo profundamente e decido não acordá-lo e tento fazer algo para a nossa última manhã na casa de campo, pelo menos por enquanto... já que amanhã é segunda feira e precisarei voltar com o Maluff afinal, ele estuda e eu trabalho. Lembrei de algumas coisas básicas que Luff me ensinou na cozinha, é claro que não sou mestre como ele, mas darei o meu melhor para impressioná-lo. Preparei torradas, aprontei uma jarra de suco de maracujá, achocolatado, apanhei pães, louças, talheres e laticínios e acomodei os demais na mesa da cozinha. Tudo estava pronto, só faltava meu pequeno acordar. Logo depois, ouço passos leves na escada de madeira e era o meu pequeno ainda sonolento. Ele usava o mesmo suéter que dormiu e as meinhas.

- Bom dia, pequeno dorminhoco. (James)

- Bom dia, meu grandão. Acordou cedo, mais cedo que eu. (Maluff)

- Bom, hoje é o dia que vamos embora infelizmente, mas não desanime prometo te trazer várias vezes aqui e para outros lugares também. E quis preparar algo para nós, não é algo tão maravilhoso como você faz, mas é especial. (James)

- Olha só, que fofo você. Eu te amo, sabia? (Maluff)

- Eu também te amo, pequeno. O tempo é de chuva hoje, então vamos até a cozinha. Lá preparei algo para nós começarmos o dia. (James)

Fomos até a cozinha e a reação dele foi a melhor possível, como eu já tinha dito, ele se satisfaz com coisas simples.

- Isso tudo é pra gente? (Maluff)

- Sim, pequeno. Eu sei que não é nada como um banquete como você faz. Mas preparei com todo amor. (James)

- Isso é perfeito, Jay! Muito obrigado, estou muito feliz. (Maluff)

Ele pulou em meus braços e eu o segurei e nos beijamos intensamente. Nós estávamos realmente um apaixonado pelo outro, eu gostava dessa sensação de amor e de paz que meu coração se encontrava. Eu analisava cada detalhe de Maluff, de como ele se sente feliz e não cheio de mágoas quando eu o conheci. Nos sentamos à mesa e eu mesmo comecei a servir o meu pequeno. Ele me olhava de uma maneira tão sublime e fofa que me contagiava. Ele experimenta de tudo um pouco que preparei e se dizia satisfeito.

- Amor, tudo está maravilhoso. (Maluff)

- Sério, pequeno? (James)

- Sim, amor. Cada detalhe desse café está incrível, muito obrigado. (Maluff)

Disse ele com um longo sorriso no rosto.

- Oh pequeno, ainda bem que você entrou em minha vida. (James)

- Awn, eu que tenho que dizer isso. (Maluff)

- Então, tivemos sorte, haha. (James)

- Sim, kkkk. (Maluff)

Terminamos de comer e fomos tomar banho juntos, Maluff ainda sentia um pouco de vergonha mas eu conseguia fazer se sentir mais seguro comigo. Nos aprontamos, organizamos nossos pertences e voltamos para a estrada, indo para o iate. Poucas horas depois já estávamos em Nova York, fomos até o local onde havia estacionado o carro, adentramos e partimos para a cobertura.

- Amor, acho melhor eu voltar pra casa. (Maluff)

- Ué, por quê? (James)

- Não acha que já fiquei tempo demais na sua? (Maluff)

- Claro que não, deixa de bobagem Luff. (James)

- É que, eu ainda tenho que ir pra feira trabalhar, lembra? (Maluff)

- Luff, você precisa é focar em seus estudos, vou te dar o que você precisar. (James)

- Bom, mas eu não queria ficar dependendo... (Maluff)

- Maluff, fica tranquilo. Eu continuarei pagando seu salário, vou até aumentar. (James)

- Não precisa aumentar, ou então trabalharei em dobro na cobertura. (Maluff)

- Faça isso e eu o castigo. (James)

- Como assim? (Maluff)

Soltei uma risada safada e afaguei as coxas do menor.

- Você saberá. (James)

Maluff é especial pra mim, mas eu sinto vontade de fodê-lo novamente seu corpo é tão escultural, sua bunda, suas coxas e principalmente a sua submissão. Meu pequeno, meu submisso. O jeito manhoso e inocente dele me deixa com muito tesão e quando ele usa roupas apertadas e sensuais, então... que desenha seus glúteos e sua cintura. Deixei ele pensativo com o que disse, mas irei mostrá-lo novamente quem é seu macho alfa. Claro que eu não iria força-lo a nada, mas tenho certeza que ele se entregará para mim novamente. Chegamos na cobertura e adentramos na mesma, o tempo estava chuvoso ainda, o clima que frio que corria na cobertura.

- Vamos deitar um pouco? (James)

- Sim, está fazendo muito frio. (Maluff)

- Então, vamos. (James)

Fomos até o meu quarto e deitamos na cama, ficamos debaixo do edredom, tirei as minhas vestes e fiquei apenas de cueca, Maluff usava um short curto de tecido leve. Eu afagava suas coxas, minhas mãos subiam para sua bunda.

- Deixa? (James)

- O que? (Maluff)

- Te foder, novamente. (James)

Ele assentiu e uma de minhas palmas iam até a sua entrada, comecei a tocar em sua vagina ainda pelo short, fazendo-o gemer baixinho.

AMADO PELO MEU CHEFE - (Romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora