Capítulo 13 - APMC

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(James)

Eu instigava o prazer ao meu pequeno que estava envolvido comigo no edredom, dedilhei com mais vontade sua parte íntima fazendo-o gemer o meu nome. Ele se contorcia e eu controlava seu corpo, fiquei por cima dele e comecei a beijá-lo e chupar seu pescoço deixando marcas gostosas de serem vistas. Mordi o nódulo de sua orelha e voltei a masturba-lo, meu mastro marcava extensivamente a minha cueca soltando para fora,saí de cima de Maluff e tirei a sua veste deixando ele completamente despido para mim. Deitei na cama e segurei o meu pau olhando maliciosamente para Maluff.

- Mama ele. (James)

Coloquei meus braços para trás de minha cabeça e Maluff realizava o que foi ordenado, ele agarrou o meu cacete e colocou todo em sua boquinha gostosa e me dava prazer se deliciando com o seu brinquedinho.

- Isso vai, mama vai... Ohh... (James)

Maluff mamava como se meu pau fosse a única coisa que ele poderia ter, ele fazia voltas com sua língua na minha glande e gemia lentamente, me masturbava e me chupava ao mesmo tempo, afago suas madeixas castanhas pressionando para o talo do meu pau, provocando um engasgo e muita saliva no menor. Depois de alguns minutos assim, coloquei o menor por cima de mim com suas pernas voltadas para minha cabeça e sua cabeça voltada para minhas pernas, para que ele continuasse a me mamar e eu começaria a sugar a sua vagina. Eu o chupava com muita vontade, ele soltava gemidos constantes enquanto eu urrava de tesão, ele não cessava com as mamadas. Eu brincava com a vagina dele, dando leves mordidas.

- Tá gostoso, tá? (James)

- Uhum, muito... (Maluff)

Ele diz em um tom de voz excitante e submisso, voltei a sugar o interior de Maluff e ele continuava a engolir o meu cacete. Decidi que já estava na hora de trocar a posição.

- Fique de quatro para mim, Maluff. (James)

Ordenei e ele obedeceu.

Comecei a pincelar sua vagina com meu pau, e aos poucos enterrei o meu cacete dentro dele, segurei firme sua cintura e estocava aumentando os ritmos. Afundava meu cacete no interior do meu menino e ele gemia constantemente.

- Isso caralho, geme, vai! (James)

- Isso porra, geme pro seu macho. (James)

- M-mais forte-e, aaah... ahhhh! (Maluff)

- Quer mais é, cachorra? (James)

- Ahhh, que-quero, mais forte! (Maluff)

Aumentei a velocidade e penetrava mais fundo, Maluff pedia por mais e gemia ao mesmo tempo, elevando cada vez mais a minha dominação e o meu tesão. Eu o chamava de "minha putinha" sussurrando em seu ouvido e ele retrucava concordando. Troquei a posição, movimentando nossos corpos, deitei na cama e ordenei que ele cavalgasse em mim. Ele colocou suas palmas em meu peitoral e rebolava eu meu cacete e ao mesmo tempo realizava quicadas fortes e violentas, segurei em sua cintura e dava fortes tapas em sua bunda.

- Ahhhh, ahhhh... (Maluff)

- Ohh, isso vai, rebola vai... Tá gostoso, tá? (James)

- S-sim, aaaah... muito-o. (Maluff)

- Continua rebolando, anda. (James)

Ele continuava a rebolar em meu cacete, abaixando seu corpo para me beijar, instiguei o seu beijo, fazendo voltas com minha língua na dele. Ele prosseguia com as violentas quicadas em meu cacete e gemia implorando por mais. Cheguei ao meu clímax e gozei dentro de sua vagina e logo depois ele deixa vazar seu esperma e joga o seu corpo contra o meu, cansado. Peguei-o em meu colo e levei para o banheiro e tomamos banhos juntos, nos beijando e tendo fortes amassos dentro do box de vidro. Terminamos o banho, vesti uma roupa leve em meu menor e coloquei uma cueca e dormimos a tarde inteira.

(Maluff)

Havíamos transado novamente, é muito gostoso fazer amor com o James, ele me faz subir pelas paredes e adoro o jeito como ele me domina, estávamos cansados e fomos dormir. Acordei e já eram sete e meia da noite, James ainda estava dormindo profundamente e não queria acordá-lo já que amanhã ele acordará cedo para ir para a empresa. Apanhei alguns lençóis e fui até a cozinha e preparei um café bem quentinho e fui até a sala de estar e fiquei admirando o tempo chuvoso pelo imenso janelão da sala. Fiquei refletindo sobre tudo o que está acontecendo comigo, pensava no passado, em meus pais e o motivo deles me odiarem tanto a chegar ao ponto de me expulsar de casa. Pensei também em minha tia que me aceitou de braços abertos mas depois faleceu me causando uma angústia enorme e fiquei desorientado devido a isso. Sentei-me no chão perto da janela, quando ouço passos firmes.

- Maluff? (James)

- Oi, Jay. (Maluff)

- O que houve pequeno, por que está aí sentado no chão? (James)

- Eu não queria te acordar, daí aproveitei o tempo para refletir... (Maluff)

- Não está feliz? (James)

- Claro que estou, tem sido os melhores dias da minha vida com você. Mas nada vai apagar as coisas do passado que colocam lágrimas em meu rosto. (Maluff)

- Oh, pequeno, vem cá. (James)

Me aproximei do maior e recebo um forte abraço.

- Eu sei que o passado não se esquece, mas supera. E eu vou ajuda-lo a superar tudo isso, tá bem? Só não quero te ver triste e recaído. (James)

- Tudo bem, Jay. Muito obrigado, eu te amo. (Maluff)

- Vem, vamos comer alguma coisa. (James)

Fomos para a cozinha para jantar e logo depois voltamos para o quarto. Ele, carinhosamente fazia carinho em meus cabelos e eu alisava o seu peitoral. A noite estava bastante fria e ele me esquentava com seus braços. Ao mesmo tempo ele mexia no notebook em seu colo e alisava meus cachos.

- No que está pensando, Luff? (James)

- Em nada, amor. (Maluff)

- Por que tão sério? (James)

- Não quero atrapalhar você, está tão concentrado. (Maluff)

- Você não me atrapalha, pequeno. Vem, vamos dormir. (James)

Ele desligou o notebook, colocando na bancada ao lado, nos abraçamos e dormimos juntos como de costume.

AMADO PELO MEU CHEFE - (Romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora