10. Fuego

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Oi amores, voltei. Nesse capítulo peço pra ouvir todas as músicas possíveis da Lud cantando pagode no POV. da Brunna, em seguida mudem pra qualquer funk proibidão no POV da Lud, a playlist fica por conta de vocês, e vocês entenderão o porque. Me digam o que acharam ok eu estou de olho nos comentários.. Beijinho até mais ♥


POV. Brunna


Depois de jantarmos ficamos deitadas na cama vendo vídeos de brumilla no youtube, a gente amava ver tudo o que faziam pra gente, nossos fãs são tão criativos e atenciosos que eu queria conhecer cada um e poder abraça-los.

Enquanto víamos os vídeos, a Lud começou a sussurrar uma música, era uma das minhas favoritas de pagode. Ela começou a subir a voz e cantar no meu ouvido, e eu sabia onde isso ia terminar e não tinha pretensão nenhuma que terminasse rápido. Era tão bom tê-la ao meu lado, manter um companheirismo como o nosso era tão raro, a gente se cuidava e se amava muito intensamente. E todos os dias, eu queria tê-la para mim, de todas as formas possíveis.

Ela parou de cantar, se levantou para apagar a luz deixando apenas a claridade da sacada do quarto e ligou o som, ficando de pé na minha frente nua. Eu nunca na minha vida ia me acostumar com essa cena. Caralho que mulher linda, vocês têm noção do que é ter a Ludmilla nua na frente de vocês?

Ela estava ousada, sabia que aquela noite bateria meu record de orgasmos dado por ela. A playlist era de funk, ela dançava proibidão na minha frente sem puder, eu podia sentir minhas pernas ficarem fracas e meu coração acelerar. Ela me chamou com a mão e eu fui me sentando nos pés da cama. Ela chegou perto de costas para mim e ficou de quatro, rebolando na minha frente.

- PUTA MERDA LURDMILLA, que isso gente, que bunda é essa?

Ela rebolava rápido e ia diminuindo a velocidade se levantando e encostando a bunda na minha cara.

- Você gosta? – Ela disse safada me olhando ainda sem se virar.

- Ludmilla pelo amor de deus – Ri sem controle. – Eu sou rendida, vai fode logo.

- Calma meu amor, para que a presa? – Ela se virou para mim e colocou meu rosto perto dos seus seios. – Chupa eles!

Eu não tinha mais poder sobre meus atos e coitada de mim se não obedecesse, ela pegava sujo quando queria e judiava de mim. Eu segurei seus seios e comecei passar a lingue em volta do bico dando contato da língua com o piercing nos bicos. Ela gemia para eu continuar até se sentar no meu colo e pegar minha mão e levar até sua entrada molhada, ela não deixou eu penetrar, ela estava cheia das maldades hoje. Ela ria pretenciosa ainda segurando minha mão e a levou até sua boca, lambendo seu líquido que havia em meu dedo. Enquanto lambia pausadamente ela me encarava.

- Gostosa, gosto.. – Ela me interrompeu segurando meu cabelo com força e me beijou.

Que beijo perfeito, que boca gostosa, eu não me conformo com tamanha sorte.

Ela roçava no meu colo e rebolava para a frente e para trás fazendo nossos corpos nus se tocarem. Ela foi me deitando na cama enquanto subia em mim e se apoiava na cama fazendo eu ter visão da sua vagina.

- Quietinha! – Ela mandou. – Só me obedece.

Eu ia revidar? Jamais! Tendo aquela cena seria capaz de me mexer.

Ela foi descendo seu corpo e encostou sua vagina na minha boca, eu segurei sua bunda não dando espaço dela se levantar e a chupei, seu líquido estava quente e seu sabor era inconfundível. Fui beijando e chupando seus lábios enquanto ela rebolava na minha boca no ritmo da música que tocava. Ela pressionava sua buceta na minha boca indicando que queria mais fundo.

700 por Hora - BrumillaOnde histórias criam vida. Descubra agora