700 por Hora - Brumilla

23. In the House

Oiiii amores, antes de mais nada obrigada a TODOS os favs, comentários e leituras que tivemos ontem. Sou muito grata pela proporção que a fic tomou. O feedback de vocês tem preenchido meu coração de amor. E como gratidão, fiz esse capítulo com muito carinho pra vocês. Espero que gostem!

 A fic agora vai tomar a proporção da atualidade da vida das meninas. Algumas pessoas me pediram mais feedback, então provavelmente eu coloque alguns durante a história, mas segue agora mais próximo da realidade. 

Antes de começarem a ler, se ainda não assistiu o vídeo que eu postei ai em cima, assista, ta super engraçado, foi do dia que o Faro foi conhecer a casa nova da Lud. E durante a fic tem algumas fotos. Só pra quem ainda não conhece, conhecer ou detalhar mais a leitura.

É isso, boa leitura e até a próxima.

...

Pov Lud.

Chegamos finalmente ao Brasil com a sensação mais potente que eu poderia sentir, satisfação. 

Era tão incrível ter contato com meus fãs de fora também, porque eles nunca me viam, então valorizavam cada segundo da minha presença lá. Sentia um amor tão genuíno que não tinha como não voltar para lá de novo. Eu os amava muito, e era bom estar de voltar para casa, sentir o calor do RJ queimando na minha pele. É bom estar de volta.

Fui descendo as escadas do avião colocando meus óculos de sol. A Brunna vinha logo atrás de mim com a cara toda de sono, um verdadeiro bebe. Minha equipe estava vindo no voo posterior. Mas eu não os esperaria já que cada um seguiria para sua casa.

- Amor? – A Brunna segurou meu braço e entrelaçou nossas mãos.

- Oi meu amor?! – Eu dei um beijo em sua cabeça.

- O que você tinha para me dizer?

- A gente vai passar num lugar antes de ir para casa. Você tem que voltar para sua ou pode passar o dia comigo?

- Eu aviso minha mãe que vou ficar hoje com você e amanhã volto para casa. Ela deve estar com saudades também.

- Tudo bem. Está com fome?

As portas automáticas abriram na nossa frente.

- Um pouco, mas podemos almoçar mais tarde se você quiser.

- Tudo bem. Eu deixei meu carro estacionado do outro lado. Vamos pra la que eu preciso te levar num lugar.

[...]

Demorou em torno de uns trinta minutos até chegar no nosso destino, estranhamente hoje o rio de janeiro não estava com trânsito e tudo favoreceu para que chegássemos a tempo.

Uma placa bem grande lá fora indicava "Mobiliária da Ilha", a Brunna me encarou sorrindo e saiu do carro no mesmo momento que eu.

- Mentira amor! – Ela colocou a mão na boca.

Eu sorri e entrei com ela de mãos dadas.

Na recepção já vieram nos receber e nos levaram para uma sala no final do corredor. Aquele lugar era incrível, tinha várias miniaturas de maquetes e de terrenos disponíveis na Ilha do Governador.

Entramos na sala com um gerente de corretor e ele nos serviu um champanhe. Era tudo que eu precisava naquele calor.

- Muito bem, que honra tê-las aqui na nossa imobiliária meninas. Fiquem à vontade para tirar todas as dúvidas que tiverem.