11. Happy bday Bru

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Esse é um vídeo de uma mansão la em Angra e é exatamente assim que eu imagino a casa que a Lud alugou pro aniversário da Brunna que foram de 3 dias. Lembram? Assistam, é foda essa casa.

Flash Back


Angra – Rio de janeiro


POV. Brunna


Amanhã é meu aniversário e eu estava muito ansiosa, a Lud viria dormir comigo aqui em casa e passaríamos o dia juntinhas como eu amava. Ela disse que não tinha feito nenhum plano pra nós duas e meus amigos não combinaram nada também, mas ok tê-la comigo já seria especial e importante pra mim.

Arrumei meu quarto e desci pra esperar ela na sala. Minha mãe havia feito a janta favorita dela e parecia estar mais ansiosa que eu pra receber a Lud. Minha mãe sempre foi fã dela e tê-la como nora era a meta de vida pra ela. Ficava paparicando mais ela do que a própria filha, eu tinha ciúmes? Tinha, óbvio né. Mas, ver a conexão que as duas tinham quando estavam juntas e a felicidade que esse encontro proporcionava me deixava muito orgulhosa.

A busina tocou daquele jeito que só a Ludmilla tocava exatamente pra não deixar dúvidas de que era ela. Levantei correndo do sofá e fui abrir o portão. Ela abriu a porta do carro fazendo com que o som que ela ouvia saisse estridente. Ela saiu tão devagar que parecia que ela estava saindo em câmera lenta, que hino de mulher, ela estava linda, sem condições pra aquela garota, tênis combinando com a roupa, lace nova, bem maqueada e um buquê de rosas champanhe enorme nos braços. Toda romântica. Eu queria morrer. 

Ela bateu a porta do carro, o travou e veio em minha direção, ela já veio me entregando as flores toda com cara de boba apaixonada, a coisinha mais preciosa da minha vida e me abraçou bem forte dando um beijo na testa.

- Pra você tictic. – Ela falou com voz de bebê só porque eu amava e me apertou.

Que mulher cheirosa meu Deus.

- Você não tem jeito né amor? - Disse sem graça cheirando as flores.

- Você namora a Ludmilla né bebê. Aceita - Ela deu de ombros sorrindo e me segurou pela cintura para entrarmos.

Minha mãe fez aquela "festa" de costume por ter a Lud na nossa casa, pegou o buquê pra por água, minha mãe serviu a janta e depois ficamos na sala conversando até que fui ao banheiro e quando voltei  peguei as duas cochichando e pararam quando eu cheguei.

- Vão ficar de complô comigo agora? – Coloquei a mão na cintura e bati o pé repetidamente.

Elas riram fingindo não dar importância.

- Então fiquem ai best friends. – Fingi que ia subir pro quarto quando a Lud correu e me segurou pela cintura por tras.

- Para de ser boba, vem ca. – Ela me puxou e se sentou comigo no sofá me colocando no colo dela.

- Vai dormir aqui Ludmilla? – Minha mãe perguntou.

- Gostaria muito, mas vai ficar pra próxima. Se a senhora me autorizar vou levar a Bru pra passear hoje a noite. – Ela disse toda orgulhosa.

- Nem precisa pedir meu amor, podem ir, só juízo e cuidado pelas ruas ta bom? Eu vou deixar vocês ai de boa e vou ajeitar a cozinha. Fica a vontade, a casa é sua também.

700 por Hora - BrumillaOnde histórias criam vida. Descubra agora