33. Férias em Angra

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Oi gente rs, estão bem depois da mini maratona? hsuashua eu espero que sim viu pq se não tiverem fiquem lendo esse capitulo do chão mesmo! Ouçam a música The internet - Special affair assim que eu indicar na fic pra dar o play. Não sei quando volto agora ok. Espero todo mundo nos comentários. Beijos

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Pov Brunna


Faziam anos que eu não sabia o que era passar a virada com minha família comemorando por mais um ano, look para isso eu nunca vi, sempre passávamos em cima do palco. Não que eu esteja reclamando longe disso, eu amo meu trabalho, mas estava bem cansada, não só eu como como toda equipe da Ludmilla. Nós dávamos duro nos fins de ano com a agenda dela e quando parávamos para as nossas "miniférias", parecia que eu voltava a respirar de novo.

A Ludmilla, minha esposa linda e maravilhosa, fez um show na virada e toda a família e amigos dela foram para nos prestigiar, e de lá eu, ela e nossos amigos fomos para uma casa em Angra que ela tinha alugado. Era de lei passar o dia primeiro na praia em Angra, eu não sei o que tinha nessa praia, mas se tornou a minha favorita desde a última vez que viemos e numa brincadeira a Lud me pediu em casamento e voltou dessas férias me chamando de noiva, loucura, mas ela era assim, foi esse jeito muleca, espontâneo e determinado dela de 8 ou 80 que me conquistou, ela era única, e minha.

Voltar aqui com ela agora casadas seria inesquecível mais uma vez, ela sempre cuidava de tudo, ninguém nunca se preocupava com nada, quando eu pensava que ainda tinha que alugar ou fazer ela estava um passo a minha frente. Nessas férias não seria diferente, Ludmilla pediu para a Nete vir com a gente para além de cuidar de nós, se divertir também. Ela dava duro o ano todo cuidando de todo mundo, nada mais justo.

Quando chegamos na casa eu fiquei de cara com a beleza da casa, que casa enorme e cheio de coisas para a gente fazer, Ludmilla não deixou ninguém usufruir da casa já agitando para deixarmos todas as nossas bagagens na sala, colocamos nossas roupas de banho e fomos para a lancha que já nos esperava naquela manhã.

Calor no Rio de Janeiro de literalmente 40º, sentamos e nos acomodamos na lancha com nossos biquínis da coleção nova da Lud, LO. Nete era tão amorzinho que ela trouxe com ela bebidas e comidas para a gente enquanto passeássemos tivéssemos o que comer.

Como era bom começar o ano assim, me lembro de vezes que eu estava nos EUA trabalhando no circo e estava aquela neve e aquele frio insuportável e muita das vezes longe da família e não tinha nem o que cear, ver onde eu cheguei e ter essa família ao meu lado era tudo perfeito pra mim.

A lancha estacionou numa praia particular e nós descemos. Sai correndo pela areia quentinha deixando a brisa do mar bater no meu corpo. Renovada!

Ludmilla correu atrás de mim e me agarrou por trás me dando beijos pela minha nuca.

- Está feliz Bru? - Ela falou com aquela voz de bebe que eu amava.

- Você ainda me pergunta, mo? Está tudo perfeito, aqui é encantador, não quero que essa semana passe rápido! - Me virei para ela enquanto falava e dei um selinho nela.

- Vem cá, vamos sentar perto do mar.

O pessoal ficou distante de nós e ela segurou minha mão me levando perto da beira da água, aquele mar não tinha ondas então a água mal vinha na gente. Atrás tinha uma ilha e a sombra dos coqueiros chegavam até onde estávamos.

Ela tirou a canga da cintura e estendeu na areia para a gente se sentar. Toda cuidadosa eu queria morrer.

A gente ficou balançando os pés na água para refrescar e admirando a beleza daquele lugar. Que paz que ali tinha, eu queria morar ali um dia sem dúvidas e ja consigo imaginar meus filhos correndo ali com os pésinhos pequenos cheios de areia.

700 por Hora - BrumillaOnde histórias criam vida. Descubra agora