35. Dominó

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OOOI MARAVILHOSAS, olha quem voltou!!!

Eu tive um processo de pausa e precisei desse tempo pra repensar algumas coisas  que aconteceram e ainda acontecem, e eu nem tinha tamanha dimensão dos fatos. Capítulo anterior sobre a Isabelly eu apaguei por imaturidade de algumas pessoas que não sabem diferenciar uma fanfic de ficção com a vida real das meninas. Gente, não!!! Nem tudo que eu escrevo é verdade, e talvez por imaturidade de alguns fãs novos no fandom alguns assuntos tomam a proporção errada. Se acalmem isso é uma fic, se chegou a ler até aqui é porque obviamente gostou né, mas se está aqui só para causar polêmica eu sinto muito em dizer, mas eu não estou aqui escrevendo pra agradar você, conheço as leitoras que eu tenho e é por elas que eu ainda estou aqui, e é simples.. não gostou é só para de ler e vida que segue. Não vivam por fic porque ela NÃO É REAL.

Enfim, fiz o que eu julguei certo mas continuo com a fic da forma que eu achar melhor, afinal a fic é de quem né? rs E é isso gente, to aqui pela maioria então vamos de capítulo novo pra vocês. E quem não precisava ler isso, me desculpa. Beijinhos

Obs. Ouçam a Música Dominó do Samprazer quando eu pedir pra dar o play ok?

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Pov Brunna


Começo de ano e a agenda da Ludmilla estava muito requisitada, agenda fechada para o carnaval e muito trabalhos pela frente, do jeito que a gente gostava.

Suspirei fundo e rodei a cabeça lentamente em movimentos circulares a fazendo estralar.

Eu estava fadigada de mais um show que realizamos nessa noite e tudo que eu mais desejava era chegar em casa, tirar meu salto e relaxar. Entramos na van e já fomos para a parte traseira, onde nossa mini cama improvisada estava montada com nosso pijama sobre ela. Nos trocamos debaixo do cobertor e deitamos em forma de conchinha. Ludmilla permaneceu quieta, ela respirava fundo, parecia que algo a incomodava, ela sempre era a primeira a fazer graça quando íamos embora e hoje ela ficou calada e isso me preocupou, eu a conhecia como a palma da minha mão e algo estava a preocupando. A envolvi a prendendo no meu abraço e ela pediu em voz baixa para que eu a apertasse contra ela. E assim eu fiz. - Aconteceu alguma coisa amor? Seu silêncio me preocupa. – Permaneci abraçada a ela.

- Em casa conversamos Bru. Só fica aqui quietinha comigo, não quero te preocupar.

Permaneci abraçada nela e senti sua respiração pesar. Ela estava tão cansada que eu só queria que ela ficasse quietinha até relaxar e pegar no sono profundo.

Depois de algumas horas de viagem, assim que chegamos em casa a ajudei descer da van e senti seu corpo mole pelo sono, ela só pedia pela nossa cama.  A levei para o quarto com cuidado e pediu ajuda para tirar sua roupa e tomar um banho quente.

Parecia um bebê de tanta manha que fazia por não querer tomar banho porque ia despertar seu sono.

Depois de dar banho nela, a levei até a cama para secá-la e deitá-la, mas ela havia despertado do sono e queria ficar no meu colo pra eu coçar suas costas.

- Eu estou bem triste hoje amor. – Ela interrompeu o silêncio.

- O que aconteceu? – Sequei seus pés.

- Lembra que quando saímos do palco vocês foram na frente para o coffe que prepararam pra gente?

- Umhun, sim amor. – Sentei na cama dela segurando a toalha.

- Então, algumas pessoas da produção do evento me pararam para falar algumas coisas sobre a repercussão de verdinha, e eu não entendo o que passa na mente dessas pessoas.

700 por Hora - BrumillaOnde histórias criam vida. Descubra agora