Na manhã seguinte acordo com o despertador tocando e o sol invadindo o meu quarto, levanto quase me arrastando e vou ao banheiro fazer minha higiene pessoal e necessidades e tomar banho para me vestir para o trabalho, hoje e sábado não tem aula, para a minha alegria, amo final de semana. Depois de pronta borrifo meu perfume favorito e desci fui a cozinha fiz café e panquecas, tomei meu café da manhã sozinha como desde o acidente, deixei um bilhete em cima da mesa escrito que tinha panquecas no microondas. Peguei minha bolsa e minhas chaves e vou em direção ao trabalho, chegando no trabalho abrir a porta e ouvi o som do sino ecoar e anunciar minha chegada, um cheiro maravilhoso de café invadiu minhas narinas, me fazendo inspirar profundamente, como todos os dias.Tia Mey faz o melhor café de todos.
— Oi bom dia, tia Mey.— falo indo em sua direção.
— Oi minha filha, Bom dia, quer café?.— pergunta tia Mey.
Nem precisava pergunta.
— como dizer não para um café dos deuses que e o seu?.—perguntei.— não tem como.— respondi minha própria pergunta.
— tem razão, e muito bom.— a mais velha elogia seu próprio café depois de um gole dele.
— já chegaram as encomendas?.— pergunto tirando meu casaco.
—ainda não, mas não vai demora pra chegar.— responde olhando para o relógio de pulso.
— então vou limpar as mesas.— anunciei.
A livraria não era apenas livraria, é uma mistura com cafeteira. Eu sinceramente amei a idéia da tia Mey ela fez a mudança seis meses depois que comecei a trabalhar aqui, e olha, fez sucesso, tivemos ainda mais clientes desde então. A decoração e maravilhosa, com vários quadros com frases famosas de livros, as minhas favoritas são as do livro Coração de tinta, o livro favorito da tia Mey e Alice no País das Maravilhas a muitas frases do livro por todo o estabelecimento. Eu amei a ideia de exibir as frases mais famosas dos livros. Alguns clientes se encantam com a frase e compram o livro. E também aqueles clientes que entram com a intenção de comprar café e acabavam comprando livros também.
*14h50*.
— está quase na hora do seu encontro.— me lembrou com um sorriso no rosto.
— tia, não e...— me interrompeu.
— Não e um encontro, blá blá bla... Ta bom.—se deu por vencida.
— a senhora vai abrir amanhã?.— perguntei mesmo sabendo a resposta.
— não, de manhã vou no cemitério.— diz um pouco triste.
— quer que eu vai com a senhora?.— pergunto me aproximando.
— iria comigo?.—perguntou.
—claro, quero levar flores pro tae. E depois podemos fazer cook's e assistir Dorama comendo os cooks, oq acha?.—pergunto a mais velha.
— mas, vc não tem planos? Amanhã e domingo vai se divertir.— pediu.
— não tenho planos, sei que a senhora fica pra baixo, a senhora e como uma mãe para mim. Não gosto de vê-la triste.- abraço a mesma que retribui.
— obrigada, vc é a filha que sempre sonhei ter.— diz derramando um lágrima e logo limpa.— Bom, vc precisa ir para casa se arrumar para o seu encontro.— a mais velha piscou para mim apenas sorri.
— está bem.— pego meu casaco e minha bolsa.— estou indo, até amanhã.— lhe dou um beijo na bochecha e a mais velha me dá um beijo na testa.
— Vai com Deus, tchau.— diz enquanto me afasto da mais velha.
— tchau.— acenei e sai pela porta.
Chegando em casa, me deparei com a casa vazia e ainda estava arrumada como deixei noite passada. Fui para o quanto tomei um banho lavei e sequei meu cabelo no secador. Escolhi uma roupa simples mais não tão simples, como o clima está um pouco frio, e opnei por uma roupa mais quente. Terminei de me vestir e fiz um make bem suave.
*15:45*
Peguei minha bolsa e chaves e saí de casa e fui para a parada de ônibus, assim que chego o ônibus aparece entrei e me sentei no fundo e não demorou muito ele para próxima quase na frente do cinema. Logo que desço vi jimin parado de costas para mim, eu o reconheceria de longe, mesmo sem óculos, até porque né, ele tem uma bunda, que e difícil não notar. Ri fraco dos meus pensamentos e toco seu ombro.
— está me esperando a muito tempo?.— perguntei.
— aham, sim, quero dizer, eu acabei de chegar também.— o mesmo estava com a mão atrás da cabeça bagunçando o cabelo.— Oi.— diz em um suspiro.
— Oii, vamos?.— pergunto indicando a entrada do cinema.
— claro, vamos.
Entramos no cinema, como jimin já estava com os ingressos não precisamos ir para fila nem nada, fomos direto comprar pipoca e refrigerante, jimin comprou uma pipoca grande, e perguntou se me importava em dividir e disse que não. Comprei chocolate, Fine e mais Fine.
— esse é bom?.— perguntou se referindo ao Fine.
—muito. Nunca comeu esse?.— perguntei e o mesmo negou com a cabeça.— vai provar e vai amar.
Peguei uma tesoura sem ponta da minha bolsa e abri a embalagem e dei ao jimin. Quando provou arregalou os olhos.
— hum. É muito bom. — o mesmo diz com o doce na boca.
— esse pacote é seu e este é meu.— falo mostrando o outro pacote.
—obrigado.
— se sinta importante não é qualquer um que eu divido Fine.
— Hum obrigado, vai começar.— anunciou, jimin se acomodou na poltrona e fiz o mesmo.
Durante o filme nossas mãos se encontravam quase todo minuto dentro do balde de pipoca. O filme foi muito legal mas eu não gostei muito do final, eu realmente não esperava por aquele final. Logo que o filme acaba saímos da sala, eu fui comprar mais Fine, pra ir comendo no caminho de volta para casa, jimin fez o mesmo.
— eu não gostei do final.— diz jimin abrindo o seu Fine.
— também não gostei. Ele não devia ter morrido, eu amo aquele ator e essa foi a segunda vez que vi ele morrer e eu chorei nas duas vezes.— falo colocando Fine na boca.
— ele não é o ator que fez Goblin?.— perguntou.
— sim.
— eu reconheci, mas não tinha certeza.— diz caminhando.
— o que podemos fazer agora?— perguntei olhando para frente, mas percebi que jimin me olhou.
— aham, não sei.
— hum, fliperama?.
— fechou, vamos.!— fomos para o shopping ao lado do cinema.
— vamos comprar as fichas quero te mostrar o meu jogo favorito.— o puxei pelo braço até o caixa onde temos que comprar as fichas.
— qual é?.— perguntou.
— é aquele.— falo indo até ele e pego uma arma.
— hum, bora ver quem estoura mais miolos?—perguntou com um sorriso sapeca.
— o perdedor vai ter que pagar um sorvete para o vencedor.— lancei um dos meus olhares demoníacos para o jimin.
— está bem.
— quero de chocolate.— digo convencida.
"Como eu poderia saber?"
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Meu Anjo Protetor. - Park Jimin (BTS).
Roman pour AdolescentsMinha vida? Eu poderia dizer que é normal mas isso seria uma mentira. Sou mestiça, mas não tenho aparência de uma típica asiática pelo fato da minha omma ser mestiça e por esse motivo também sofro bullying na escola. Em um fim de expediente que pe...