INICIO: 08/11/2018
FIM: 15/04/2020
Sinopse: Quando a vida te da uma rasteira e te tira àqueles que são seu suporte e só a fé pode te salvar.
E se você também tiver perdido a fé?
Christian Grey, filho único e herdeiro de um império, aos 28 anos tem s...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Parabéns para NÓS mulheres, pelo nosso dia.
Boa leitura⬇📖
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu sempre ouvi dizer que uma mulher se torna mãe no momento da concepção, assim que ela descobre que dentro de seu ventre cresce uma nova vida, uma vida que é metade sua e metade do homem que tem seu corpo, alma e coração. Claro que eu não posso afirmar isso por todas as mulheres, mas comigo foi exatamente assim que aconteceu, pois a partir do momento que eu descobri estar grávida, junto com a notícia veio também à coragem e uma força que eu nem sabia existir dentro de mim, pois ali, eu soube que seria capaz de fazer tudo e qualquer coisa por aquelas sementinhas que estavam se desenvolvendo em meu ventre.
Claro que em uma gravidez nada é tão fácil ou tão bonito quanto lemos num livro de romance, pois essas são apenas histórias editadas que escutamos numa ficção, pois junto com a alegria de saber da existência da sua sementinha – que no meu caso foram duas sementinhas – vêm também os enjoos, a indisposição, as mudanças de humor, as mudanças que seu corpo sofre para acomodar seu bebê com o passo que a gravidez começa a avançar, as dores nas costas, os pés e pernas inchadas, o cansaço, as inúmeras vezes que precisa ir ao banheiro, – parece que seu filho começou a diversão desde o momento que está em seu útero, pois faz sua bexiga de travesseiro e às vezes de pula-pula – e sem falar que nos sentimos gordas, feias e nada atraentes para o seu marido, pois nos sentimos um verdadeiro balão, pronto para explodir a qualquer momento. Deus! Ainda tem as dores do parto, para quem optar em ter um parto normal como foi o meu caso, mas no momento que você escuta o chorinho do seu bebê, mostrando o quanto é perfeita a dádiva da vida e, assim que você sente o corpinho dele sobre o seu, ah, isso sem sombra de dúvidas apaga tudo que você passou ou sentiu, pois a conexão que aquele serzinho tão pequeno e indefeso tem com você, é simplesmente mágica.
Não se deixe enganar por aqueles que falam que a conexão de uma mãe com o seu bebê, só será real e mais afetiva quando se tem um parto normal. Ledo engano! Pois a forma que seu bebê vem ao mundo não faz de você menos mulher ou menos mãe ou que o seu bebê te amará menos ou mais por que você optou em fazer uma cesariana, por não querer sentir dor no momento de ter seu filho. A mulher tem que optar pelo parto que mais lhe agradar e se sentir segura – claro que respeitando a sua saúde e o bem estar do bebê – seja ele normal, humanizado, na água ou cesárea. Esta é uma decisão sua, o corpo é seu e você sabe o seu limite tolerável à dor. Mas lembre-se que antes de tomar uma decisão e insistir nela, ouça seu médico que está atento a evolução do seu parto e não seja egoísta em não querer escutá-lo quando este perceber que deverá ser tomada outra medida para seu beber nascer.
