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Junho de 2019

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Junho de 2019

Há três anos deixei de sentir, pensar ou até mesmo ouvir algo que fosse relacionado ao nome da minha mãe. Evelyn Lincoln foi definitivamente enterrada no passado, assim como foi há 16 anos, quando vi seu caixão ser consumido pela terra, levando não só seu corpo, mas também minha alma e coração junto com ela.

Naquela noite que quase tirei a vida do meu pai com minhas próprias mãos foi à última vez que me permiti sentir dor por sua partida, naquele dia se havia algum vestígio de humanidade em mim, hoje não existe mais. Hoje sou o homem frio, calculista e sem escrúpulos que meu pai tanto desejou que eu fosse, afinal, não foi isso que ele me lembrou naquele dia, deixar de pensar no que aquela data significava em nossas vidas? Então ele conseguiu, porque hoje, é aniversário de morte de minha mãe e a única coisa que sinto é o vazio, a escuridão me dominando e entorpecendo meus sentidos. Ou será que foram as balas de LSD que eu consumi ou a boca gostosa dessa putinha me devorando?

– Isso boquinha do caralho! Engole meu pau todo, sua puta.

Puxo seus cabelos, levando meu pau até o fundo de sua garganta, fazendo com que ela se engasgue, mas não me importo. Apenas repito o processo, recuando apenas o suficiente para que ela possa respirar, afinal, não quero que ela perca a consciência antes de me fazer gozar.

Não tem nada mais gratificante do que ver uma mulher ajoelhada aos seus pés, com as mãos amarrada a suas costas, completamente nua e devorando o seu pau. Melhor ainda se essa mulher não for de fato uma mulher, mas sim uma adolescente de 16 anos que está prestes a me entregar sua inocência. Saber que essa bocetinha rosada não foi desfrutada por nenhum homem ainda, me deixa alucinado.

– Por favor, Senhor, para. – De novo essa choradeira, até parece que ela não estava querendo isso quando aceitou entrar em meu carro. – Me deixa ir embora, prometo que não conto a ninguém o que aconteceu aqui. – Audaciosa, porém iludida se pensa que sairá daqui a não ser para ser levada para uma das minhas Casas Noturnas.

– Pobre criança. – Seguro seu maxilar de forma firme, não o suficiente para machucar, afinal, não posso danificar a mercadoria. – Você sairá daqui sim, mas não para onde deseja ir, então querida, faça um bom trabalho e serei gentil com você.

Quando ela abre a boca para protestar meto meu pau fundo em sua garganta novamente e começo a fode-la. Sinto a pressão de seus dentes no meu pau, ao tentar me morder, mas sou mais rápido e o afundo em sua garganta novamente a provocando ânsia e esse som é música para meus ouvidos. Retiro meu pau de sua boca, pegando-a pelos braços e jogando-a ao meu lado no sofá. Pego uma camisinha e agora terei o que desejo há dias, desde o momento que comecei a vigiar seus passos.

– Seja boazinha querida. – Desço a camisinha por toda minha extensão, vendo-a arregalar os olhos enquanto lágrimas derramam por sua face. – Não era isso que você queria quando aceitou meu convite para sairmos daquela boate?

MINHA SALVAÇÃO  (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora