I'm sorry that I couldn't get to you .

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Point of View: Cindy Cristy Carvalho da Costa Cruz

12 DE FEVEREIRO DE 2023, 7:08AM, HOSPITAL DE SEOUL

A piscina não havia surtido efeito, ao menos não um que fosse efetivo e logo Jennie, Lisa, a doula e a mãe da coreana Kim se encontravam dentro do banheiro onde a segunda mais velha do BLACKPINK, de cócoras, pode enfim ter o maior alívio de todos os últimos meses. Seu bebê, depois de muito esperar, havia vindo ao mundo. Lisa já estava toda molhada também, de suor, da água do chuveiro e de lágrimas que escorriam não apenas de seus olhos, bem como pingava do queixo de sua sogra que se encontrava acima de si. A doula fez todo o procedimento de forma rápida o que causou estranhamento nas mulheres, o doutor Suk recebeu um olhar significativo e então pedindo licença para que o bebê fosse examinado correu com Antoine nos braços.

Era tão pequeno, embora demonstrasse saúde e vitalidade em todos esses nove meses...

Ele não havia chorado!

Jennie: N-nosso fi-lho, L-lisa..., el-e..., e-le não ch-orou. -Lisa apenas a abraçou- Ele e-stá b-bem? Va-i at-rás del-deles! -Dizia fraca empurrando Lisa de si-

Lisa: Mas amor... -Tentou inutilmente articular-

Jennie: Vai atrás dele, Lalisa. -Proferiu de forma inteira, gritando com o último resquício de força que havia em seu corpo-

De forma desajeitada a maknae saiu do banheiro esbarrando na porta e nas paredes, Rosie e Jisoo e Chitthip já estavam mais que assustadas com tudo aquilo, afinal, primeiro o bebê passa nos braços do médico que corria e logo em seguida vinha uma Lisa branca feito papel correndo logo atrás. Tentaram entender o que havia acontecido, mas Lisa não parecia ao menos tê-las visto, apenas seguia seus instintos maternos. Viu o momento que o médico dobrou em um determinado corredor com a doula em seu encalço e não demorou a acompanhar os dois. Na sala, Jisoo tinha os olhos arregalados, Rosé as mãos na boca e Chitthip não mais aguentando de ansiedade adentrou o banheiro vendo uma das piores cenas de sua vida.

Jennie: Me-u f-filho, eu qu-quero me-u filho. -Agarrava-se a blusa de sua mãe, quase a arrancando enquanto a mesma tentava a acalentar- Chitthip on-de q-que ele es-está? Po-rque e-le nã-não ch-chorou.

Chitthip: Minha filha, se acalma, é normal alguns bebês não chorarem. Se acalma!

Mi-Cha: Isso, é normal de acontecer. Provavelmente o médico o levou depressa porque devido ser um parto humanizado, talvez eles tenham que fazer algum procedimento quando isso acontece. -Tentou em vão procurar alguma teoria para o que acabara de acontecer, mas Jennie não era idiota-

Kim Eunji, o sogro de Lisa, foi atrás e chegando no corredor o qual Lisa chegou depois de muito correr, viu por o vidro os médicos reanimando aquele pequeno ser. Era uma das piores cenas que em toda sua vida já houvera visto, mas sorriu largo quando viu a boquinha de Antoine se mexer e o alívio dos médicos se alastrar por a sala. Pranpriya chorava de soluçar ao seu lado, sentindo o sangue voltar a circular por seu corpo. Seu filho estava vivo, apenas isso bastava.

Ou não!

Fizeram os exames de praxe e após vestir a roupinha que as mães haviam escolhido, deram-no nos braços de Lisa que calmamente o analisava enquanto era guiada de volta para o quarto por o pai de Jennie que segurava seu braço, ele também havia tirado seu casaco e posto sobre os ombros da nora, estava um pouco frio em Seoul e a mais nova estava apenas de sutiã e calça de abrigo. No momento em que a porta se abriu Jennie foi aos prantos quando viu sua mulher entrar com seu filho nos braços, ele vinha usando a roupinha no tom bege.

Todos os presentes soltaram um suspiro imenso e extremamente alto em consolo por saber que ele estava bem.

Suk: Olha quem chegou?! -Lisa estendeu o pequeno pacotinho na direção de Jennie, ela prontamente o aconchegou em seus braços e o miúdo garoto encostou sua cabeça no peito da mãe-

Kill This Love - JenlisaOnde histórias criam vida. Descubra agora