Contagem Regressiva • kth + jjk [⏳] Concluída

Quarenta e oito letras embaralhadas

olá amorinhas *-*

primeiro de 2021 uuuhhh, vou fazer de tudo para postar com mais frequência pois pretendo concluir a fanfic ainda esse ano e no ritmo q eu estava n ia acabar tão cedo.

enfim... ⚠ ATENÇÃO!!! ⚠

Neste capítulo eu tenho uma brincadeira especial para vcs. Notaram o título? Pois é, dentro do capítulo eu deixei letras destacadas em negrito e completamente aleatórias. A missão de vcs é juntar todas as letras, desembaralhar e formar a frase que é a pista de vcs... Lembrando q essa pista é exclusiva dos leitores, os personagens não vão saber sobre ela, porém ela revela mt coisa sobre a história. Nas notas finais eu deixarei as dicas para vcs saberem se pegaram a quantidade de letras certas e tals.

Boa sorte a todos e que os jogos comecem kkkkk

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Mil e quinhentos segundos, ou vinte e cinco minutos, esse era o tempo que tinha para entrar, pegar o que precisava e sair. A cobertura estava vazia, os donos fora do país e o caminho inteiramente liberado; a chance perfeita. O invasor não era exatamente um profissional do crime, mas sua ambição e determinação o tornavam o melhor no que fazia. Sua mente, por outro lado, era brilhante e programada naturalmente para manipular, transformando tudo que queria a seu favor.

Um homem inteligente e desconhecido com um único objetivo no momento; roubar.

Programou seu relógio de pulso conforme o elevador abria no andar desejado, ajustando o tempo. Passar pela segurança e pela portaria fora fácil, uma vez que gastou dias planejando aquela invasão ao ponto de forjar papeladas falsas para fingir ser um novo morador. Afinal, uma hora ou outra o mal bate à sua porta.

— Com licença, senhor. — Ouviu assim que seus pés tocaram no piso de mármore. — Você não consta no meu banco de dados. Poderia se identificar por favor? — A voz robótica pediu ao homem educadamente.

— Claro que não me conhece, nem precisa conhecer ainda. — Sorriu. — Não se preocupe, máquina. Serei rápido.

— Não fui comunicada de sua vinda e nem o conheço, mas creio que suas intenções são hostis. Devo avisar ao meu chefe imediatamente.

— Eu acho que não. — Com um dispositivo cilíndrico na mão, o homem o jogou no chão da sala.

— ALERTA, ALERTA, ALER... — Um alarme disparou, mas o aparelho explodiu liberando uma onda eletromagnética desativando as funções da IA. Logo ele acionou seu cronômetro dando início a contagem.

Tirando uma bolinha de sua pulseira, o invasor de estatura mediana colocou o aparelho disfarçado de acessório no chão e passou a escanear o apartamento procurando por seu objetivo. Os quase trinta minutos que a bomba magnética lhe dava parecia muito tempo, no entanto, não serviriam de nada se tivesse que vasculhar cada centímetro daquele apartamento gigante atrás de uma única folha de papel.

Os feixes de luz do escâner mostravam em seu celular cada assinatura de calor e cada molécula no ambiente, até mesmo dentro das paredes; e em alguns poucos segundos ele viu sobre sua cabeça, no andar de cima da casa, aquilo que veio buscar.

A pasta não estava em um cofre, Jeon não era previsível, tampouco clichê, e o anônimo sabia como ele trabalhava, por isso encontrou a mesma sob o chão, em uma espécie de piso falso embaixo da cama do moreno. Todavia, antes de pegá-la, decidiu analisar o ambiente de sono do maior.

Um quarto revela muito sobre a personalidade de uma pessoa e difunde sua alma, expondo coisas íntimas e segredando sentimentos. Preto e cinza dominavam o cômodo enorme; os móveis modernos provando sua frieza e dominação, embora suas estantes entregassem suas paixões de infância. Na cabeceira da cama um caderno de capa dura e escura repousava, guardando desenhos avulsos e traços de uma pessoa próxima.