Contagem Regressiva • kth + jjk [⏳] Concluída

Extra: Zero O'Clock ⏱

olá, reloginhos *-*

quanto tempo hein?? algum sobrevivente???

sei que demorei bastante, mas promessa é dividida e aqui está o tão esperado extra

finalmente!!!

pessoal, quem já terminou de ler a fic há muito tempo, eu recomendo que leiam pelo menos os dois últimos capítulos de novo para refrescar a memória, ou pode haver coisas q vcs n vão entender por não lembrar

culpa minha, eu sei kkk perdão

é isso, tlvz em um dia não tão breve eu poste outro extra contando tudo na visão dos yoonmin para explicar a história deles, já q vi mt gente dizer q a relação dos dois não fazia sentido

ent qnd eu tiver tempo, coragem e paciência eu explico

enfim

~bjs e boa leitura

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Ansan, Coreia do Sul

Duas horas depois...

As correntes, que já deterioravam a pele há dias, continuavam sendo forçadas em um falsa esperança de ruptura. Jaehwan era forte, mas não tinha superpoderes. Jamais seria capaz de quebrar quilos de puro aço com apenas alguns puxões desesperados.

O tempo que estava preso ali era o mesmo em que não comia ou que não conseguia dormir direito. Sobrevivia com alguns pedaços de pão e apenas uma pequena garrafa de água que um garoto magro e bem vestido levava para ele todos os dias em completo silêncio.

Ele tentava fazer perguntas, gritava e xingava até a alma do menino, mas nada saída da boca dele. Ele era frio e centrado, sequer olhava em seu rosto. Como se estivesse preso a uma lealdade bizarra, seguindo ordens bastante precisas.

Antes da explosão do galpão, ele lembrava do pedaço de vidro que Taehyung enfiou em seu pescoço antes dele apagar e acordar naquele porão escuro e mofado. Inclusive, ainda sentia os pontos em sua pele doer, onde alguém provavelmente suturou para salvar sua vida.

Mas, por quê? Quem?

Jaehwan sentia que iria enlouquecer, ou morrer. Mas, antes ele queria respostas.

Ele acreditava merecê-las.

— Ah! Finalmente! — Uma voz familiar surgiu da porta. Jaehwan forçou a visão tentando enxergar no meio do breu. — Desculpa a demora, eu tinha muita coisa para fazer. — Notou o deboche no tom do outro homem e foi ouvindo seus passos firmes se aproximando.

— Mas quem porra...

— Já me esqueceu, baby? — Jimin fez um bico falsamente triste, então sorriu para a surpresa na expressão do Han.

— Não... — Sussurrou chocado. — Você... você está morto...

— Sou tão bom que a morte me devolveu. Isso não é fantástico? — Brincou.

— Como...

— Eu paguei Yan para fingir ser o homens das cartas e você pagou o dobro para ele me matar. Tsc, tsc. Que coisa feia. — Crispou os lábios. — Achou que me tirar do jogo ia te garantir isso? — Levantou o braço esquerdo mostrando a pulseira com o Cherven. — Consegui essa coisinha aqui com o meu irmão.