Contagem Regressiva • kth + jjk [⏳] Concluída

Quarenta e seis confissões religiosas

boa noite, batatinhas 🍟

perdão pela demora, meu enem foi digital e ocorreu agora no final de Janeiro para inicio de Fevereiro. Esse capítulo já era para está pronto há mt tempo, porém eu estava pilhada dms com a prova e o cansaço e a ansiedade me venceram.

Enfim, o importante é que eu apareci kkk vcs notaram que eu mudei o user? pois é, estou avisando antes q alguém estranhe pq na capa tem outro nome.

Vamos lá ao capítulo... me avisem se tiver erros, por favor.

Música do Capítulo:
ZICO, Crush, Dean - Bermuda Triangle

~bjs e boa leitura

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Ousadia; característica ou particularidade do que é ousado; que possui valentia ou coragem; que toma suas decisões com atrevimento.

Jungkook se considerava alguém ousado, principalmente por pisar em solo sagrado considerando seus feitos nada puros. Sentado em um dos bancos de madeira observando as artes divinas da Igreja Católica de Bremen, na Alemanha, Jeon se perguntava o porquê das informações no tablet de seu pai darem exatamente naquele lugar.

Sabia que além de criminoso, de modo irônico Joonwoo também era filantropo e que já havia ajudado muito nos recursos da Igreja por ser parente distante do Padre, mas nada daquilo explicava o verdadeiro motivo e Jungkook estava começando a achar que não conhecia seu pai como ele realmente era.

— Veio rezar por seus pecados, menino Jeon? — O Padre Yang falou atrás do moreno, entrando pela porta lateral.

— Perdão Padre, pois eu pequei. — Debochou. — Sou um criminoso bissexual; mato por vontade e fodo com homens por desejo. Por qual pecado quer começar? — Sorriu sem olhar para o mais velho.

— Eu nunca imaginei que te veria novamente, ainda mais desse lado do mundo. — Sentou ao lado do Jeon.

— Acredite, nem eu. Mas parece que mesmo depois de morto, meu pai ainda consegue controlar a minha vida.

— Está aqui pelo Cherven?

— Estou aqui por Joseph Hoffmann, conhece?

— Não vai querer lidar com esse homem, filho. Ele é perigoso.

— Bom, eu sou mais. — Garantiu.

— Hoffmann é como um assassino de aluguel multitarefas, fazendo favores ilegais em troca de dinheiro. Ele até tem uma pequena gangue de negócios. Aqui as pessoas o veneram, ele mantém a segurança e deixa os bandidos longe de nós.

— E eu soube que ele frequenta a Igreja, quanta ironia.

— Ele vem as missas em nome da falecida mãe que era muito religiosa, que Deus a tenha.

— Como meu primo de terceiro grau, eu posso te pedir um favor?

— Claro, o que precisar.

— Garanta que ele esteja aqui esse Domingo e quando as coisas ficarem feias, corra. — Abaixou um pouco para pegar uma maleta e a colocou no colo do Padre saindo sem olhar para trás. — Isso deve ser o suficiente.

Abrindo a maleta, Yang se assustou com a quantidade absurda de dinheiro e precisou questioná-lo.

— Para que é tudo isso?

— Para a reforma.

— Que reforma?

— Você vai entender. — Colocou as mãos dentro dos bolsos do sobretudo preto e voltou a caminhar para fora.