A Diaba e a Missionária

Pilot

Nota: Heey guys!

Pensei em uma fic supeeer maluca dps desse BBB20!
Saiu varias noticias sobre Rafella já ter cogitado beijar a Boca Rosa e vice versa. Pois bem, como toda fanfiqueira, eu já fui imaginando tudinhooo! E cá estou eu. Bem, não será identicooo ao BBB, até porque se fosse, não teria nem fic, porque o casal aí nem se falar direito fala, então vamos de imaginação mesmoo!
Enfim, espero que gostem do enredooo! Vou tentar manter todas as pessoas e suas personalidades, okay?
É isso galeraa, espero que dê tudo certo KKKK

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– Tudo bem, eu consigo. – Bianca comenta, após puxar o ar com ânsia, o eliminando de seus pulmões com leveza pelos seus lábios, que carregam consigo o tom rosado. Uma marca de Bianca Andrade, o tom rosado no seu corpo, vestes e, principalmente, em seus lábios.

Suas mãos vão até a maçaneta da enorme porta de tom vinho. Ela usa a pouca força que ainda lhe resta para girar o objeto e abrir a porta, já que seu corpo gasta toda a força se mantendo em pé e sã... Não cogitaria a ideia de chegar desatenta, não agora.

A porta abre e a claridade atinge de imediato os olhos de Bianca, mas a mesma sorri ao se dar conta da estrutura do local. Totalmente esverdeado, com uma enorme piscina e uma vasta área... No mesmo instante a mulher se viu correndo pelo chão verde e nadando na piscina.

Bianca balança a cabeça, ainda desacreditada que está realmente participante de algo que a mesma, limitada, só pôde interagir e observar de casa, lá do seu sofá, e mesmo assim, quase nunca assistia, já que vivera de trabalho.

Ao fundo, ela avista a porta da enorme casa entreaberta, indicando que há outras pessoas ali com ela. Seu nervosismo aumenta, Bianca fica ansiosa demais para saber quem está do outro lado da porta. No mesmo instante, ela larga as malas e corre lá para dentro, se surpreendendo ao puxar a enorme porta de vidro.

– Ouviu isso? Será mais uma pessoa? Vamos lá... – Bianca ouve uma voz conhecida, muito familiar.

Não, não poderia ser. – A mesma pensa.

A voz, o seu tom, como seria possível?

– Não... – As duas mulheres falam juntas, ambas com expressão de surpresa no rosto.

A mulher do outro lado da porta de vidro é nada mais, nada menos do que Rafaella Kalimann, o ser humano que atormenta a vida alheia, principalmente a vida de Bianca. Isso, na versão da Bianca, pois na de Rafaella a vilã é a Bianca.

– Meu Deus, você é aquela blogueira, que faz make? – O ginasta, Petrix, comenta sobre Bianca, que no mesmo segundo fica corada e sem reação.

Sua mente ainda está focada nos últimos segundos. Não poderia acreditar que conviverá no mesmo ambiente que a sua "pedra no sapato".

Toda a sua energia caiu assim que a ouviu falar.

– É... Sim, eu tento. – Suspira, rondando o olhar pelo local, observando cada detalhe e tentando ignorar por vez aquela estátua de 1,70 metro de altura.

A casa em si é maravilhosa! Sua decoração rústica, com uma junção moderna, a torna única. Qualquer um que passe por ela, jamais a esqueceria. Não é como um local comum, cada detalhe foi escolhido a dedo, para se torna diferente.

– Tem uma menina parada na porta, será que ela está perdida? Parece com alguém que eu conheço... – A Rafaella comenta, saindo pela porta e todo mundo a acompanha.

– É a Manu Gavassi? – Bianca fica em estase, ao ver a cantora se aproximar e falar com todo mundo.

– Oi. – A voz fina soa, e todos se derretem pela pequena mulher que está na frente de todos.

Manu fica corada, não esperando tal recepção. E tirando que de todos ali, apenas uma ela reconhecia.

– Oi, eu sou a Bianca, mas pode me chamar de Bia. Ouviu, pessoal? – Todos sorriem e concordam com a cabeça.

Manu faz o mesmo, observando todos em silêncio.

Todos começam a conversar e expressar o quanto estão felizes em estar ali. A Bianca corre para ir guardar suas coisas, já que largou tudo na grama perto da piscina. Ao voltar para o quarto, a mesma observou a Rafaella lhe acompanhar. Ela respira fundo e mantem sua postura.

O quarto é de todas, não é seu. Pare de cisma. – Repetia em sua mente, ao sentir a mulher alta parar na porta do quarto e encostar as costas na parede.

Bianca abre a mala e fica por alguns segundo a encarando, tentando encontrar energia de algum buraco para arrumar tudo que contém ali.

– Essa cama aí já tem gente. – A voz rouca da mais alta soa no quarto abafado.

Bianca, ao ouvir o som, se estremece de susto. Ela sabia da existência da mulher ali, mas jamais imaginou que ela falaria algo.

Mesmo sem querer, sentindo um enorme incomodo, ela encara a Rafaella, que no mesmo segundo desvia o olhar.

– Mas não tem nenhuma mala aqui, por perto. E há tantas camas, são todas iguais. – Bianca comenta, já imaginando uma perseguição.

– Não, essa é de casal, é a maior. – Ela insiste, agora não desviando a sua atenção do semblante nervoso da Bianca.

– Quem está aqui? – Pergunta, não entendo o porquê de tanto "auê" por uma mísera cama.

Pelo soar do tom, só poderia ser dela.

– Eu. E não há malas porque eu já guardei tudo. Enfim, já está ocupada. – Fala tudo calmamente, o que irrita Bianca.

Ela não poderia ser tão desumana assim, no primeiro dia de estádia.

– Tudo bem. – Levanta da cama, engolindo a enorme vontade de esbravejar e lutar até o fim da noite pela cama, mas como lhe faltam forças, preferiu se manter calma.

Ronda os olhos pelo local, procurando por uma cama visivelmente intocada. A do meio.

Carrega as malas até lá, observando agora a mulher que antes estava na porta, ir se deitar em sua cama, virando do lado oposto ao seu.

Por incrível que pareça, as camas ficam até bem perto uma da outra.

Bianca encara as malas por um bom tempo, cogitando a ideia de arrumar tudo depois. Há diversas pessoas para se conhecer, não gostaria de perder essa oportunidade com arrumação. Seu olhar vago acaba focando em Rafaella, que na mesma hora vira para a mulher, com seu olhar sério. Bianca toma um susto levemente, balançando a cabeça e deixando tudo no chão. Depois cuidará disso.

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Nota final: e vamos de surto KKK

Bianca ama a Rafaella, e a Rafaella ama a Bianca.
Fonte: da juventude.
bjss até o px cap.