Vamos Conversar?

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Notas: JESUS! Quase sete dias pós att! Me desculpem aduhauduah Então, esse cap. tá meio grande porque é muita coisa pra pontuar, pra explicar, pra expôr... Esses personagens me deixam loucas, assim como deixam vcs tbm KKKKKKK Só pfv, não fiquem com raiva das personagens! A Manu já tá se reconstruindo como ela certamente faria, a Rafa também tá tentando... Entendam os surtos delas, please.
E outra, a Flay vai ser um pouco "Flay" de verdade aqui KKKK Vi muitaaa gente falando que ela nas fics é toda diferente e quis causar a pondo pra surtar rapidinho.
Enfim, tá tudo se moldando e vocês não desistem dessa fic, krl. Suas surtadas, criando cabelo branco na cabeça por causa de personagem de fic???
Gente, o que isso?? Um filme???
Curtam esse cap. porque tá muito soft. <3


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Na tarde de sábado, a ressaca batia com violência em todos da casa desde o turno da manhã, com exceção de Rafaella, Pyong e Flay. Os três haviam de certa forma se controlado bastante, principalmente Rafaella.

O seu humor no dia anterior ia de mal a pior, a deixando sem controle alguma em relação aos seus sentimentos e suas ações. Tudo parecia estar à flor da pele, especialmente quando se tratava de Bianca.

Nada soava tão assustador aos olhos dela, não estava reconhecendo seus próprios pensamentos.

O sol naquele começo de tarde fica ideal para tomar pegar uma corzinha, algo que não poderia ser desperdiçado por algumas pessoas daquele confinamento. O sábado, como de costume, seria monótono para todos da casa, tendo apenas o momento do Anjo e, talvez, alguma atividade envolvendo algum patrocínio.

— Eu quero levar as minhas meninas, você vai ficar chateada se não for? — Bianca comenta com Rafaella, parando em pé ao lado do corpo da mulher, estirado sobre a grama.

— Claro que não, tá tudo bem. — A mineira dá um sorriso fraco, observando Bianca a encarar em silêncio.

Realmente ficaria tudo bem, não iria fazer questão de um almoço, ainda mais sabendo da amizade das meninas e, principalmente, da possessão de Flay com suas amigas.

A cantora poderia até refletir sobre a amizade delas.

— Tá bom, qualquer coisa você me chama. — Bianca diz e sai dali saltitante, indo se arrumar para o almoço.

— Agora é a parte onde você vira pra mim e comenta que ficou chateada por ela não te chamado pro almoço? — Gizelly debocha da cara dela.

A capixaba está deitada ao lado de Rafaella, também há procura de conseguir pegar um bronzeamento natural.

— O quê? Claro que não! Por que eu faria isso? — Rafaella fica indignada, virando seu corpo para então ficar de bruços em cima da toalha.

— Porque você fez isso ontem, durante o dia todo. Rafa, você precisa de uma psiquiatra, tô falando sério. Essa psicologa não tá te fazendo bem não.

Enquanto sente as suas costas esquentar com o sol, Rafaella percebe o rumo que a conversa tomaria, dando um longo suspiro.

A amiga já havia notado a mudança extrema no comportamento da outra, algo bastante questionável. Exitava falar sobre, mas chegara num ponto onde as situações são bastante semelhantes as de Manoela: vendo coisa onde não tem!

— É muita coisa pra assimilar. Parece que estou no meio de uma explosão constantemente, e eu não gosto disso. Não tô tendo mais controle de nada, sendo que... Deus, eu não posso perder o controle, não aqui dentro... Tem tanto em jogo, Gi.

A Diaba e a MissionáriaOnde histórias criam vida. Descubra agora