Quarto Branco

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Notas: A Pano Rosa vai, mas a Pano Rosa volta...

Depois de 9 meses, o bebê finalmente nasceu :')  ariano, 2° melhor signo sim!

Vem aí crossover de BBB20 e BBB21 KKKK Rabia com Sariette, topam fanfiqueiras?? KKKK

Como garanti a vocês, aqui esta o capítulo mais demorado dessa fanfic e espero que gostem! Aliás, ele está sendo postado em homenagem ao aniversário de uma amiga minha sulista (pasmem) a Malu, aos áudios de 1 minuto de Virgínia, ao título do MELHOR TIME DO BRASIL vulgo Flamengo e à saída do Peruca do BBB21. Anyway... tá tudo pago, antes tarde do que nunca.

Enfim, boa leitura =]


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O quarto branco para muitos é uma situação caótica, pois estar em um confinamento já mexe com diversos pontos íntimos de uma pessoa, mas estar confinado dentro de outro confinamento é um árduo calvário. Vocês só precisam controlar seus ânimos e aguentar até o máximo que conseguirem... Caso não aguentem mais o espaço pálido, há um botão vermelho que lhe dará a saída do quarto, contudo, haverá uma consequência, podendo ser esta boa ou ruim.

A explicação breve do apresentador na sala deixa todos entre suspiros, tensos com os novos passos do reality show. Sabem que esta é uma edição especial, contudo, não esperavam por tanto. A fama excepcional do quarto branco não ameniza a insanidade que o mesmo refletiu nas temporadas passadas. 

Ninguém deveria ser submetido a um segundo novo confinamento.

Mesmo com as indiferenças, todos desejam boa sorte aos três monstros que já se encontram vestidos na sala.

— Nada de apertar os trem lá em cima, tá me escutando? — Gizelly tenta soar o mais humorada que consegue em meio às circunstâncias, mas a ansiedade consegue superar qualquer outro sentimento, ficando evidente em sua reação, de forma imediata.

— Pode deixar. — Rafaella também tenta levar para um lado menos dramático.

A capixaba a puxa num movimento rápido, a abraçando de um jeito desengonçado e bruto. Os olhos marrons lacrimejam sorrateiramente, refletindo um brilho único no olhar preocupante.

Ao lado das duas mulheres se encontra Bianca, que por sua vez é consolada pela dupla de vidraceiros, Ivy e Daniel.

— Você acha que consegue? — Daniel questiona um tanto astuto, fitando as reações corporais de Bianca com seu olhar friamente calculista.

Tratando-se da empresária, a ação não é lá algo tão difícil de se fazer, considerando a sua transparência espontânea. A mulher tem pleno conhecimento disto, tendo se autonomeando de "livro aberto". 

— Acho que sim... não sei. Sou paciente, mas não como... — Ela desvia o olhar apreensivo para a figura de Rafaella.

O sentimento de revolta ainda lhe habita, pois jamais quisera estar num momento aflitivo e preocupante com alguém que já lhe foi especial, próximo de si...

Devido as circunstâncias, acredita que sairá morta do quarto branco.

— Então entre vocês duas, você aperta o botão? — Daniel Caon continua com as suas especulações enigmáticas, atingindo Ivy e os demais que os rodeiam.

— Deixa de coisa, trem! Olha Bianca, cê não vai apertar nada de botão, entendeu? Vai sair dali só se for arriada pela produção, pelos braços e pelas pernas! — Ivy tenta contornar a situação constrangedora criada por Caon, não querendo dar tal abertura para Bianca pensar um segundo sequer em apertar o botão.

A Diaba e a MissionáriaOnde histórias criam vida. Descubra agora