Quente.

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LARISSA|

A porta fechou e ele apertou o andar. Acima do nosso.

O elevador parou no nosso andar e nos despedimos mais uma vez. Entramos no quarto e a Marcela começou a tagarelar.

— É impressão minha ou o Henrique gostou de você? - pergunta.

— Como? Olha o que você está falando. Não, claro que não. - digo.

— Oxe, e por que não poderia? Tem algo de errado nisso? Você é linda, incrível, super gente boa. Amiga, não deixa um cara escroto como aquele estragar sua vida não. - se refere ao meu ex.

— E quem disse que ele estragou minha vida? Ou melhor, que eu vou deixar isso acontecer? - pergunto, colocando a sandália do lado da mala.

— Que assim seja! - levanta as mãos para o céu — Vou te dar o mesmo conselho que você me deu: aproveita! - pisco para ela e entro no banheiro.

— Essa daí pirou de vez. - falo sozinha. Vejo que está chegando notificações no meu celular e quando olho é o Henrique perguntando se eu não queria ir para o quarto dele.

Já pensou se alguém pega?

"aproveita" a voz da Marcela não saía da minha cabeça. E assim eu fiz. Coloquei minha havaiana e subi.

Perguntei o número do quarto e assim que ele respondeu, a porta do elevador abriu e fui em direção ao quarto.

— Você veio! - diz, ao abrir a porta com um sorriso de orelha a orelha.

— Pois é, eu vim. - digo.

— Entra! - dou espaço para ela entrar e  em seguida fecho a porta. — Já disse o quanto você está linda?— pergunto.

— Não. - digo.

— Você está muito linda. – repete.

— Obrigada. - sorri. — Só vai falar que estou linda? - pergunto.

Sei lá para onde foi minha timidez.

— Não, vou fazer isso também. – puxei ela para um beijo. O beijo foi esquentando e deitei ela na cama. — Você também quer? - pergunto, porque a opinião dela é muito importante.

— Quero! - respondo.

Voltamos a nos beijar e o ajudei a tirar a camisa.

— Você está linda vestida nele mas vou ter que tirar. - diz com uma voz rouca em meu ouvido, que fez meu corpo arrepiar.

Ele puxou meu vestido para baixo e jogou em algum lugar desse quarto. Passei uma perna de cada lado do seu corpo e ele começou a fazer uma trilha de beijos.

Assim que chegou na minha calcinha ele puxou para cima e fez uma pressão gostosa no meu clítoris.

Chega fiquei agoniada pelo tesão que aquilo me deu.

— Gostosa! - falo, em seu ouvido. Puxei mais uma vez que por pouco a calcinha não cede em minha mão. Mudamos de posição e ela sentou no meu colo.

— Me beija de novo. - e assim ele fez.

Minha carícias pelo corpo dele eram ardentes junto com a vontade que eu colocava ao rebolar bem gostoso em cima do membro dele.

Henrique seguia meu ritmo, fazia questão de pressionar seu membro em mim para que eu sentisse como eu estava deixando ele.

Ele pegou com vontade no meu cabelo, dando um pega quente a mais no beijo me fazendo sentir toda sua urgência para me possuir.

Empinei minha bunda enquanto deixava ele explorar a vontade.

PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUEOnde histórias criam vida. Descubra agora