HENRIQUE|
📍Goiânia - GO
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Estamos em Goiânia e hoje tem a confraternização da workshow e já estamos à caminho.Todo mundo junto e em um carro só. Eu, Juliano, Mohana e Larissa. Maria e Antônia ficaram com a minha mãe.
Chegando lá, encontramos a Maiara e Maraísa, teve show do Léo Santana, e várias outras coisas...
Saímos de lá umas três e vinte por que a minha mãe ligou falando que a Maria estava com febre, vomitou e só não parava de chamar a gente.Chegamos em casa e fomos direto para o meu quarto e quando pisamos no último degrau, escutamos o chorinho dela e ela chamando "papai" e "mamãe".
Abro a porta e entramos.— Mamain, papai. - ela fala toda manhosa.
— Oi, amor. - sentamos ao seu lado e topo na sua testa que estava quente.
— Mamain, tá' doendo. - ela diz.
— Onde, amor? - Larissa pergunta.
— Aqui. - ela topa na barriguinha.
— Tá' doendo muito filha? - pergunto preocupado e ela balança a mão dando a entender que mais ou menos.
— Vai passar, amor. - deitamos ao seu lado. - obrigada, dona Maria.
— Não precisa agradecer, qualquer coisa me chamem. - minha mãe diz e sai do quarto.
Fiquei com a Maria enquanto a Larissa tomava banho e assim que ela saiu, foi a minha vez. Ao sair do banheiro, deitei ao lado delas e peguei no sono também.
Acordei e vi que a Maria dormia tranquilamente e a Lari estava acordada.
— Acordada, amor? - passo a mão em seu cabelo.
— Não estou conseguindo dormir. - fala, baixinho.
— Ela está dormindo tranquila. Dorme também. - nesse momento a Maria fica se mexendo.
— mamain. - ela chama.
— Filha? - topo nela e a febre havia diminuído.
— dodói - topa na barriguinha.
— Tá' doendo filha? - pergunto, fazendo carinho nela.
— Sim..
— Da remédio ou leva para o hospital? - pergunto, olhando para Larissa.
— Sua mãe já deu remédio para ela. - falo. — Não vou ficar aqui parada, Henrique. Vamos levar ela para o hospital. - pede.
— Tá certo. - coloco uma havaiana e uma camisa, pego a Maria e ela deita sua cabeça no meu ombro.
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PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUE
Fanfiction"E nem se eu quiser eu consigo te esquecer" Uma simples compra. Um encontro sem nenhuma intenção. Um momento. Há quem duvide que pessoas opostas possam se atrair, se amarem. Ninguém pensava, ninguém imaginava e muito menos botava fé. Aliás, todo m...