LARISSA|
mesmo dia.Chegamos em casa e meu pai pediu lanches.
Ainda bem, não estava afim de cozinhar. Nem a minha mãe.— Eu vou tomar banho enquanto o lanche não chega. -falo, subindo as escadas. Entro no meu quarto e sinto a cama me chamar mas entro no banheiro e deixo a água cair em meu corpo. Depois, coloco meu pijama e desço.
— Filha, o lanche chegou! - chamo ela.
— Já estou aqui. - desço as escadas e me junto a eles no sofá.
— Já pensou em como vai contar para o Henrique? - pergunto curiosa.
— Vi na agenda de shows que depois de amanhã eles vão fazer show em Florianópolis. Comprei a passagem e vou para lá para contar para ele. - falo.
— Ele sabe que você está indo? - pergunto, antes de dar uma mordida no hambúrguer.
— Não. - respondi e dei um sorriso.
— Ele vai ter duas surpresas. - comento.
— Já imagino a reação dele. - falo, batendo palmas.
— Parece uma criança feliz. - falo com meu pai, me referindo a minha mãe e caímos na risada.
no dia seguinte.
⠀
Acordo com o despertador tocando e me levanto para fazer minhas higienes. Arrumo a cama e desço para tomar café e ir para o hospital. Tudo muito rápido.Acordar, ajeitar a cama, tomar café, tomar banho, se arrumar e ir trabalhar.
Organizei minhas coisas e fui para o hospital.
Hoje o dia passou rápido que nem percebi. Ainda bem que hoje não tem plantão.
Combinei com a Marcela de irmos no shopping. Passei em casa para tomar um banho e trocar de roupa.
— Vamos entrar nessa loja. Você tem algo em mente? - mostra a loja de bebês.
— Pior que não! - rimos. — Você está mais ansiosa que eu. Ainda estou assimilando tudo.
— Pior que sim, amiga. - coloco a mão no peito e ela ri. — Vamos pegar um sapatinho. - fomos na sessão de sapatos e achei um de crochê que era a coisinha mais fofa. — Lari, que cor você quer?
— Ai Ma, tanto faz. Pega esse cinza, achei fofo.
— Tá. - pego o cinza e ficamos olhando outras coisas.
— Ma, recebi uma mensagem da minha mãe avisando que marcou uma consulta para mim. Que vai ser amanhã. Ela esqueceu de me avisar, o que não é novidade. - rimos.
—Você todinha. - rimos. - Já sei!
— O que? - pergunto, sem entender. Só ando com gente doida. Passamos no caixa e fomos para o Mc Donald's. Lanchamos e fomos para a minha casa.
— Quando você chegar da consulta, me liga que venho para cá. - falo.
— Pode deixar!
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PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUE
Fanfiction"E nem se eu quiser eu consigo te esquecer" Uma simples compra. Um encontro sem nenhuma intenção. Um momento. Há quem duvide que pessoas opostas possam se atrair, se amarem. Ninguém pensava, ninguém imaginava e muito menos botava fé. Aliás, todo m...