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DONA MARIA|
dias depois.Não pensei duas vezes e comprei uma passagem para o Rio de Janeiro. O único que não sabe que estou indo para lá é o Henrique.
Juliano me levou no aeroporto e logo embarquei. Depois de uma hora e quarenta minutos de vôo, cheguei na cidade e a Carla já estava me esperando.
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— Maria! - nos abraçamos.— Como é bom te conhecer pessoalmente. - falo, abraçando ela.
— Digo o mesmo, vamos? - ajudo ela com a mala.
— Claro. - chegamos no carro e ajudo ela a colocar a mala e minha bolsa na mala e fomos para sua casa.
— Estava em Palmas? - pergunto.
— Não, em Goiânia. E a Lari como está? - pergunto.
— Está bem na medida do possível. Está voltando para faculdade aos poucos.
— Você me falou que uma amiga da Lari que te contou sobre a Flora, né?
— Isso! - afirmo.
— Será que ela pode me levar até essa Flora? - pergunto, com um pé atrás pela situação.
— Acho que a Marcela vem com a Lari, aí tiramos essa dúvida. - falo.
— Tá bom, vou avisar ao Juliano que cheguei. - mandei mensagem para ele.
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⠀LARISSA|
horas depois.— Depois você reclama que eu que como muito. - entro em casa com a Marcela e me deparo com a minha mãe e a dona Maria sentadas no sofá.
— E você come mesmo. - olho para onde ela estava olhando.
— Dona Maria? O que a senhora está fazendo aqui? - pergunto, surpresa.
— Oi Lari, tudo bem? - levanto e vou até ela.
— Tudo. - abraço ela e depois a minha mãe.
—Essa que é a mãe do Henrique e Juliano? - pergunto para minha amiga que faz um 'sim' com a cabeça. —Oi, tudo bem? Me chamo Marcela. - sorri e abraço ela.
— Prazer Marcela, estou bem, graças à Deus. - cumprimento a amiga da Lari.
— Vou tomar um banho e já já volto. - subi rápido para meu quarto e entro no banheiro.
— Marcelinha? - tia Carla, me chama.
— Oi tia. - respondo.
— Senta aqui. - ela senta ao meu lado.
—Aconteceu alguma coisa? - pergunto, receosa.
— Não. É que a Maria veio para conversar com a Flora. - resumo a situação.
— Vixi. - fiz uma cara de nojo e elas riram. —Desculpa, continua tia.
— E contei para ela o que você me disse sobre essa Flora. - falo.
— Aí eu queria saber, se você pode me levar até ela. - pergunto, a Marcela.
— Não sei onde ela mora mas sei um lugar que ela frequenta bastante. - falo.
— Tudo bem. - respondo.
— Só me diz o dia e o horário que te levo até ela. - falo.
— Podemos ir amanhã? - pergunto.
— Claro! Assim que meu estágio acabar, eu passo aqui. - digo.
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PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUE
Fanfiction"E nem se eu quiser eu consigo te esquecer" Uma simples compra. Um encontro sem nenhuma intenção. Um momento. Há quem duvide que pessoas opostas possam se atrair, se amarem. Ninguém pensava, ninguém imaginava e muito menos botava fé. Aliás, todo m...