«« 𝒗𝒊𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐»»

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𝑵𝒐𝒓𝒂 𝑫𝒂𝒓𝒍𝒊𝒏𝒈

◈➬ dedicado a @malubanddith


{ contém cenas explícitas de sexo, avisando aqui, mas acho que vocês que tão aqui já sabem a situação, né mores? Aproveitem}



Ele beija minha boca, a tomando para si e logo nossas línguas trabalham em conjunto. Eu o puxo pra mim, como se pudesse aumentar ainda mais a proximidade entre nós. Desce seus lábios macios por meu pescoço, até parar dando beijos suaves um pouco abaixo da minha clavícula. Me olha, buscando consentimento. Eu assinto. Faltava pouco eu escrever um contrato pra que ele pudesse fazer o que quisesse.
De joelhos, o ajudo a tirar minha roupa. Quando feito, ele para por um instante.
-- O que foi? - pergunto, enquanto ele praticamente me seca com o olhar.
Petter Pan segura minha cintura, e beija o bico do meu seio esquerdo:
-- Estou só observando o quanto você é maravilhosa.- murmura, seu membro duro e ereto roçando provocantemente contra minha pele. Ainda estava escondido debaixo da roupa, e minha mão formigava para tirar. Pan percebe onde meu olhar recaía, e sorri atrevidamente para mim. Aumenta poucos centímetros a distância entre nós, e tira todo aquele pano que ainda nos separava, me olhando. Não consigo desviar o olhar, ainda mais quando o calor que eu já sentia ali embaixo não me deixava agir só.
Eu não vou mentir. Já tinha perdido a virgindade, afinal, eu não era nenhuma santa perfeita. Não teve grande afeto, e já que estamos na intimidade aqui, foi uma grande merda. Um relato? Doeu.
Deu pra caralho.
Petter parece ler meus pensamentos, e se aproxima de mim novamente. Me coloca entre suas pernas e me beija carinhosamente.
" não sou como os outros, Nora. Vou ser gentil, prometo. "
Aquilo me sensibiliza e eu retribuo o beijo, o deixando mais agressivo.
Logo ele está por cima, e cada carícia nos deixa mais excitados. Eu o queria dentro de mim, em cima e embaixo de mim. O queria de todas as formas. Mordo o lábio inferior dele, arranhando levemente suas costas. Petter pega um dos meus seios com uma das mãos, e o aperta, estimulando o outro com a língua em seguida. Já estava encharcada, e só conseguia pensar na sensação quando ele finalmente entrasse. Lógico que eu não tinha conseguido evitar olhar, e me perguntar se doeria pelo tamanho. Mas, por Deus, eu sentia algo inexplicável por aquele garoto, e se doesse, eu talvez não me importasse.
Não iria. Coloquei na minha cabeça e me acalmei.
-- Quero sentir seu gosto na minha boca, linda.- ele sussurra próximo ao meu ouvido e eu sorrio maliciosamente, mordiscando seu lóbulo.
Sinto sua boca percorrer meu corpo, e quando achei que fosse me desmanchar de tesão, sua língua é pressionada em minha vagina. Solto um arquejo de surpresa, e fecho os olhos quando ele começa a me chupar. Ele enfia a língua bem fundo, e puxo seu cabelo, erguendo meu quadril de encontro a sua boca.
-- Caralho Nora, seu gosto é muito bom- Petter lambe os lábios, me olhando nos olhos. Mordo meu lábio inferior, o olhando. " Bom banquete" falo.
Ele enfia dois dedos dentro de mim e começa a movimentá-los, e eu solto um gemido. Me masturba lentamente, tirando e colocando os dedos e posso sentir seu olhar recair sobre mim enquanto aprecia meu prazer. Pan enfia mais um, e eu mordo o interior da bochecha para não fazer muito barulho. Acelera os movimentos, e quando penso que posso gozar ali mesmo em seus dedos, sinto seu pau dando pinceladas na minha vagina. Eu o toco, passando a ponta do dedo pela cabeça, e o ouço gemer.
-- Fode com força- peço, mal me reconhecendo. Isso parece inebria-lo de tesão e ele mete sem dó, fazendo movimentos acelerados enquanto gemo seu nome em seu ouvido. Aperta minha bunda com força, provavelmente deixando uma marca. O beijo ferozmente, abafando meus gemidos a cada estocada.
Gentil não era o forte dele. E ele havia tentado, por mim.
Petter Pan geme, ofegante, meu nome, e percebo que queria dar tanto prazer a ele quanto havia me dado. Inverto as posições, subindo em cima dele e rebolando em seu membro, indo fundo e rapidamente. Ele puxa meu cabelo fortemente, e movimenta o corpo conforme o meu. A essa altura, eu já não me controlava e gemia o quanto queria.
-- Goza pra mim, gostosa da porra- sussurra no meu ouvido.
Aperta meu quadril, o puxando pra ele e distribui tapas na minha bunda. Arranho suas costas, rebolando mais rápido, o montando. Minhas coxas se apertando em volta dele, e minha buceta também. Eu podia até não acreditar em alma gêmea, par perfeito...mas acreditava em orgasmos, e em como meu corpo se encaixava perfeitamente com o dele.
Quando vejo, estou deitada na cama, com Pan prendendo meus pulsos acima da minha cabeça e os apertando, causando uma dor prazerosa. Praticamente me prende na cama, seu corpo definido e esguio me proporcionando a melhor visão. Massageia meu clitóris, e entra com tudo em mim. Sinto meu corpo se contrair embaixo dele, e afundo a cabeça em seu pescoço enquanto chegamos juntos ao ápice, emitindo um gemido alto.
Ele se deita ao meu lado, me puxando para si, e beija meu rosto. Me aconchego nele, me sentindo em casa.
Não trocamos uma palavra depois. Não foi preciso.Palavras não significavam nada, e sabíamos que até o silêncio que circulava o quarto continha carinho, sussurrando e zelando uma boa noite.
E foi realmente boa.
Mal dormimos, e quando víamos já estávamos fazendo tudo de novo.

𝐃𝐀𝐑𝐋𝐈𝐍𝐆.Onde histórias criam vida. Descubra agora