❎ - - - - - - CAPÍTULO 25 - - - - - - ❎

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— O que você fez com Petrov? — Questiono, deitada na beira da piscina, ao lado de Yan

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— O que você fez com Petrov? — Questiono, deitada na beira da piscina, ao lado de Yan. Eu amanheci o dia querendo pular na grande piscina que havia no jardim e foi exatamente o que fiz. Coloquei um biquíni vermelho, mallhei um pouco na academia que tem na cobertura e fui direto para a água. Yan me acompanhou em cada momento.

— Ele não queria nada comigo. Ele só queria atrair você. Bem... ele não vai te incomodar nunca mais. — Falou, o que me fez sorri, me levantando e indo pegar a boa e velha cerveja no frigobar, posto na área de lazer.

— Isso significa que você não precisa se obrigar a casar comigo. Petrov já está detido. — Insinuo, vendo ele me olhar rapidamente, se aproximando de mim e tirando a latinha de cerveja das minhas mãos, tomando uma boa quantidade do líquido.

— Não fiz isso só por causa de Petrov. — Ditou, me encarando fixamente.

— Não? — Ele balançou a cabeça negativamente.

— Não. Eu fiz porque... em toda a minha vida, você foi a única que realmente chamou minha atenção. — Sorri, tocando seu rosto, afagando sua barba.

— Eu juro que ainda vou encontrar um defeito seu. — Brinco e ele gargalha, sorrindo lindamente.

Nos olhamos por longos segundos e aos poucos fomos nos aproximando até juntarmos nossos lábios, iniciando um beijo lento, proveitoso. Eu não iria me cansar nunca de beijar aquela boca. Era tão saborosa.

Suas mãos pousaram em minha cintura, me puxando para mais perto de si e me colocando contra a parede. Nossos corpos estavam molhados, e assim como eu usava apenas um biquíni, Yan estava só com uma sunga preta, o que deixava tudo ainda mais fácil para nós dois.

— Vem cá... — Yan chamou, já me puxando pela porta dos fundos, entrando na cozinha. Magda estava de folga hoje, então, não haveria perigo de sermos pego no flagra. Yan me colocou contra a mesa da sala de jantar, me fazendo sentar na mesma e ficando entre minhas pernas, não parando de me beijar.

Deslizo minhas mãos pelo seu peitoral, sentindo seus músculos definidos e seu corpo quente em minhas mãos, mesmo que ainda estivesse molhado.

Yan guiou suas mãos para a parte detrás do meu sutiã, o desamarrando, me olhando fixamente, nitidamente excitado, assim como eu também estava. E logo ele retirou a parte de cima do meu biquíni, fitando meus seios. Eu não tinha seios fartos, mas medianos, proporcional eu diria. E eu os achava lindos do jeito que eram.

Yan suspirou, não demorando para tocá-los, os apertando e logo tomando meu seio direito em sua boca, o chupando e mordiscando como bem desejava. Solto um gemido involuntário, apertando sua cintura com minhas coxas enquanto ele continuava com sua tortura em meus seios, até deixá-los vermelhos.

Suas mãos logo seguiram para a barra da minha parte de baixo do biquíni, a puxando para baixo e deixando a mesma deslizar por minhas pernas, caindo no chão, me deixando completamente nua.

Eu já estava completamente excitada e necessitando dos seus toques, na qual eu tinha certeza que iriam me satisfazer. Yan afastou minhas pernas, me deixando exposta para si e me olhou sorrindo, passando seus dedos suavemente em minha intimidade, o que me arrancou suspiros de antecipação.

Ele voltou a me beijar, agora um beijo intenso, voluptuoso. Já não havia mais calma. Yan me pegou nos braços, segurando minhas coxas e caminhando na direção dos quartos, na qual ele foi direto para o dele, abrindo a porta e a fechando com o pé, me deitando cuidadosamente na cama, ficando por cima de mim e começando a tocar minha intimidade, introduzindo um dedo, me arrancando gemidos de prazer. Ele sabia exatamente o que estava fazendo comigo!

— Yan... — Gemo, me contorcendo. Ele sorriu, se afastando de mim, introduzindo dois dedos em minha intimidade, aumentando a velocidade na qual me penetrava. Se continuasse assim não demoraria para que eu gozasse, e parece que ele queria exatamente isso.

Ele voltou a chupar meus seios, mordiscando meus mamilos e me fazendo gemer ainda mais,fechando meus olhos e sentindo o orgasmo me atingir fortemente, me deixando mole em seus braços.

Yan retirou seus dedos de dentro de mim, me olhando fixamente e chupando seus dedos, sentindo meu sabor. Puta que pariu! Ele quer me enlouquecer?!

Ele seguiu até a cômoda, pegando duas camisinhas. Acho que uma não seria suficiente para nós dois. Yan se aproximou de mim, e enquanto ele abria o pacote, eu aproveitei para retirar sua sunga, puxando a barra para baixo e revelando seu pau totalmente ereto e necessitando de atenção.

Comecei uma masturbação lenta, o provocando. Não sei dizer se era bom ou preocupante, mas Yan era bem dotado, em todos os sentidos. Eu juro que vou achar um defeito nele. Não é possível!

Logo pude ouvir o som delicioso dos seus gemidos assim que coloquei seu pau em minha boca, o chupando o quanto eu podia, vagarosamente, o provocando. Sua mão segurou meus cabelos em um rabo de cavalo, para não me atrapalhar. Mas antes que eu pudesse fazê-lo gozar, Yan me afastou, me deitando na cama e colocando a camisinha.

Ele pegou um lubrificante, não economizando ao usá-lo. E logo se posicionou entre minhas pernas. Respiro fundo, tentando relaxar, enquanto sentia ele me invadir aos poucos, pacientemente. Yan se inclinou sobre mim, me beijando e logo descendo seus lábios para meu pescoço e orelha, alternando em uma área e outra, me fazendo esquecer da dor até ser totalmente preenchida por ele.

Yan parou de mexer, aguardando que eu me acostumasse com ele. E após alguns minutos, eu volto a beijá-lo, sinalizando que já estava tudo bem. E logo ele começou a se mover dentro de mim, me estocando devagar, com cuidado. E só quando eu estava totalmente acostumada com ele e sem dores, ele aumentou a velocidade, me estocando com força e rapidez, enquanto me abraçava e me beijava. Ambos gemíamos, dominados pelo prazer.

E depois de quase uma hora, trocando posições e nos amando de todas as formas, gozamos juntos, caindo exaustos e satisfeitos na cama.

— Céus... você acabou comigo. — Yan murmurou, ofegante. Eu ri, agora sentindo o drama depois da primeira vez. Me acomodo em seu peito, querendo dormir depois dessa.

— Não foi você que perdeu a virgindade agora. — Rebato, com um tom descontraído.

— Quem disse que não? — Questionou e eu o encaro, surpresa.

— O quê?

— O quê? Um homem não pode ser virgem?

— Estou realmente surpresa, porque você parecia saber exatamente o que estava fazendo. — Falo e ele ri, dando de ombros.

— Fico mais aliviado com isso.

— Mas é sério qur você era virgem? — Questiono, ainda chocada e ele ri.

— Amora, está me deixando sem jeito... Sim, eu era virgem. Eu não tinha tempo para isso, e as mulheres que apareciam não me interessavam. Não sou um cara chegado em festas ou... beber até esquecer o próprio nome. Passei a adolescência estudando medicina e treinando para a máfia. Eu ia dormir de madrugada totalmente exausto e acordava cedo para estudar e lutar para tirar boas notas. E depois que assumi a máfia canadense, meu trabalho redobrou. Então... às vezes eu nem lembrava que as pessoas transavam. — Declarou, o que me fez ri, depositando um beijo em seu peito.

— Agora você sabe, e vou fazer questão de te lembrar todos os dias. — Provoco, o beijando novamente. Ele riu, me abraçando fortemente e beijando o topo da minha cabeça.

Ali dormimos por mais algumas horas, antes de voltarmos ao trabalho diário da Máfia e decidindo detalhes do nosso casamento.

Nunca fiquei tão feliz ao saber que iria casar. E eu tenho certeza que seria infernizada pelo resto da vida pelos meus amigos.

PROMETIDA AO DIABO - A Era Das Alianças (Romance Hetero) Onde histórias criam vida. Descubra agora