Capítulo 10.

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Oi amores, mais um capítulo para alegrar vocês. Tenha todos um ótimo final de semana.

Um abraço
Nana Galvão.

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Rose

Depois de arrumar o guarda roupa, constatei que não tinha nenhuma roupa que servisse para levar para uma viagem
E agora? O que vou fazer. Ainda mais para acompanhar um homem como Aleksey, que deve ter uma roupa para cada ocasião.  Vou ter que ir ao shopping comprar roupas mais apresentáveis, mas antes vou perguntar a Yanna qual estilo que devo comprar. Eu sei que há uma diferença de estação. Enquanto aqui é verão lá é inverno. 

Conheci Aleksey há menos uns vinte dias e já aceitei passar minhas férias em sua companhia.  

Segundo dona Antônia, ele é um bom homem. Tem lá seus problemas, mas que devo confiar nele. 

Será que não estou perdendo o senso do certo e do errado? Não sei. Apenas seguirei o meu instinto e o meu coração. Eles jamais falharam comigo. 

A campainha tocou e eu fui atender. Deve ser Maria vindo avisar que Ciro já chegou. Abro  a porta e vejo a cara feliz da minha amiga. 

– Entra Maria. 

– Não. Ciro já está nos esperando. 

– Certo. Vou pegar minha bolsa. 

***

A caminho da casa de Aly, pergunto a Maria se ela irá fazer compras no shopping. Ela me responde que sim. Falei  que iria também. 

Quando chego, vejo Aly fumando seu charuto. Suspiro só em vê-lo. 

– Nossa já está suspirando mona? Parece que o negócio entre vocês é sério mesmo. 

Esperei Ciro sair do carro e respondi. 

– Você acha que se eu não gostasse dele, eu iria fazer a loucura que estou fazendo. 

– Que loucura mulher? 

Maria é uma cabeça de vento, não compreende que pode ser perigoso estarmos com eles. 

– Depois a gente conversa. 

Aly abriu a porta. 

– Me parece que a conversa está muito interessante. Me desculpe se atrapalho, mas estou morrendo de saudades de você meu anjo. 

Quando seguro sua mão para sair do carro, sinto uma segurança. Desde que o conheci que a minha realidade de ser sozinha no mundo sumiu. Com ele me sinto segura, protegida em seus braços. Vai saber porque? Coisas do destino como diz minha sábia amiga dona Antônia.

Ele beijou minha boca suavemente. E eu o abracei. 

– Que foi meu anjo? – Perguntou segurando meu queixo. 

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