Capítulo 13

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Oi amores.
Mais um capítulo para vocês.
Espero que estejam se cuidando.
Se for sai use máscara.
Um abraço
Nana Galvão.

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Rose.

Acordei com Aly beijando meu pescoço. Mas eu estava tão apertada, que falei: 

_ Preciso ir ao banheiro com urgência. 

Entrei no banheiro e me aliviei. O absorvente não tinha nenhum resquícios de sangue. Estranhei. Desde que comecei a minha vida sexual os hormônios devem estar desarmonizados. Quando saí do banheiro, Aly estava dormindo só de cueca box. Fiquei parada observando e pensei como era que uma pessoa conseguia viver em uma vida tão  perigosa. Viver desse jeito não é vida. Segui para o closet, me vesti, deixei o quarto e fui tomar um café. 

– Bom dia Milla. 

– Bom dia. 

Sentei na mesa e vi que tinha uma variedade de pães, queijos, iogurte, cereais, frutas, café, leite e Chá. Yanna tinha me falado que nesse tipo de viagem, Aly trazia cozinheiro, copeiro, médico e os seguranças. 

A vida dele era mais perigosa do que eu pensava. Se isso for vida para alguém. 

Deixei esse pensamento de lado e decidi comer um pão com queijo e café com leite. E diferente de ontem consegui comer sem enjoar. Agradeci ao copeiro e sai para ficar na área externa. Peguei o celular que Aly me deu e apertei o número que já estava gravado. 

Tocou uma, duas na terceira atendeu. 

– Dona Antônia... 

– Minha filha que bom falar com você. Como você está? 

– Estou bem. Chegamos à noite e ontem fiquei sozinha. O Aly tinha uma reunião com um cliente e só chegou hoje. 

– Mas o importante é que você chegou bem. E Maria? 

– Não à vejo desde que cheguei. Ontem ligou para sairmos aqui mesmo no cassino, mas não quis sair. Aly não estava e não estava bem para sair. Fiquei muito enjoada no vôo e continuei aqui também. 

– É... Será que acertei? 

–Dessa vez a senhora errou, minha regra desceu. 

– Eu não me engano. Mas vamos deixar que o tempo mostre. 

– Mas pensando bem, não sei onde estava com a cabeça de pensar em filhos.Quando minhas férias terminar,eu voltarei para o Brasil. 

– Vamos ver. 

Conversamos mais um pouco depois nos despedimos. 

Me assustei quando me levantei da cadeira. Aly me olhou sorrindo. 

– Já acordou?

– Dormi o suficiente. 

Levantei e fui até ele. Passei os braços em seu pescoço e ele abraçou- me pela cintura.

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