16 - Coração partido

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Tudo bem?

Lembram da Nathalia, ex da Natalie? então... parece que ela está de volta por aqui.  

Espero que gostem!

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By: Natalie Smith

Duas semanas, duas semanas foi o tempo necessário para tirar minha sanidade mental, eu não achava que havia me tornado tão dependente assim de Priscila, tão necessária de sua presença, do seu corpo no meu, sua boca na minha, meus olhos encontrando os meus com o brilho característico de sempre. Tenho notado que devo ser resistente em passar alguns bons tempos sem ela ao meu lado, tenho que me conformar com isso, mas ela é como uma droga, me viciou nela de uma forma tão rápida que não consigo mais ficar sóbria. O amor que tenho vem sendo nutrido a cada dia, se eu achava que não seria capaz de caber tanto amor em mim, todo dia que a vejo sinto que mais um pouco de amor invadiu meu peito me preenchendo ainda mais, as vezes parece que vou explodir de tanta felicidade. Priscila, diferente de mim, precisa viajar com mais frequência devido ao seu trabalho, se eu pudesse a acompanhava eu iria em suas viagens só para não largá-la nenhum minuto, infelizmente não posso fazer isso.

A saudade, o desejo dela é tamanha, mesmo a tendo em meus braços agora ainda não foi o bastante para matar minha saudade dela. Seu copo nu sobre o meu me faz arrepiar, cada toque é sentido com tanta intensidade, eu sou capaz de analisar cada traço do seu corpo, sua pele clara, seus seios medianos, mamilos rosados, tão lindos, aquelas pintas pretas em seu busto que desenham sua pele, seus lábios bem definidos agora entreabertos, as mordidas em seus lábios em desejo. Meus sentidos estão mais atentos a ela, meus olhos agradecem pela bela visão que estão tendo. Eu sou submissa a ela e necessito ser toca cada parte do meu corpo tão sensível. Sua boca quente em minha carne é tudo, ela suga a pele do meu pescoço e acho que dessa fez ficaram marcas em mim, suas mãos apertam minha cintura, sua bunda desnuda rebola sobre meu colo, nosso suor se misturam, eu amo a ter em meus braços tão louca por mim, deduziria que fazer amor para matar a saudade é ainda melhor do que um sexo de reconciliação, espero não precisar colocar isso a prova. Minhas mãos percorrem sua pele, transcorro da sua nuca pela linha da sua coluna até chegar em sua bunda a apertando contra mim. Forço ainda mais o contato, gemidos baixos escapam de sua boca, em nossos toques mais íntimos, eu não contenho também os meus gemidos que saem quase engasgados. Sabendo que ela já estava quase em seu ápice pela fricção que nossos corpos faziam a giro na cama ficando sobre ela, ela franze o cenho sem entender minha ação, eu beijo seu corpo descendo até seu sexo desesperada para sentir seu gosto, começo os movimentos em sua intimidade completamente molhada, não demorou muito para ver seu corpo se contorcer sobre os lençóis, suas mãos apertavam o tecido emaranhado na minha cama, vejo seu corpo curvar e empurrar seu corpo ainda mais contra minha boca e eu sorrio sobre sua carne vendo o quão lindo era aquela visão. Não vou me cansar nunca de ver e senti-la tão entregue a mim. Eu deito meu corpo a seu lado olhando para o teto sorrindo feliz pelo que acabamos de fazer, Priscila vem manhosa até mim deitando sobre meu peito, se aconchegando em meu abraço, faço carinho em seus cabelo e deposito um beijo em sua cabeça.

Natalie: nunca vou me cansar de fazer amor com você, parece que cada vez mais fica melhor. Eu senti tanta falta disso, de você, da sua presença aqui.

Priscila: e eu quase morri de tanta saudades sua – ela olha para mim e beija minha boca- E se você fizer aquilo de novo quando eu estiver quase gozando eu vou te matar – levo um beliscão na barriga, gemo de dor e sorrio com sua atitude, essa mulher é minha vida.

Natalie: desculpa amor, mas eu não tenho culpa se você é gostosa demais, queria sentir seu gosto.

[...]

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