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A/N: onde estão as fãs deste shippo? 

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A/N: onde estão as fãs deste shippo? 



- Taeyung, liga para alguém para nos vir buscar. - Digo. 

- Não dá Cho, o telefone não tem rede. 

- Então clica no botão de emergência, não podemos ficar aqui! - Começo a ficar sem paciência. Estou a gritar muito alto, e o Tae olha para mim admirado.

Ele carrega no botão de emergência, e ouvimos vindo das colunas do elevador uma voz masculina:

- Boa noite, vamos retirá-los dai, desculpem o incomodo, mais 30/40 minutos e estarão cá fora, obrigada.

Entro em pânico e começo a bater nas portas. 

- O QUE??? DEVEM ESTAR A BRINCAR!!

O Tae agarra-me os braços com força e vira-me para ele, fazendo com que eu pare. 

- Acalma-te. - Diz, olhos nos olhos. 

- Eu estou calma. - A minha respiração acelera, são poucos os centímetros que nos separam, e eu não quero isto outra vez.

Ele faz movimento com a cabeça para nos sentar-mos no chão e é isso que fazemos. 

- Bem já que vamos ter de ficar aqui juntos, queres falar de que? - Olha para mim esperançoso. 

Esta é a minha oportunidade de ficar a saber mais sobre ele. 

- Vamos jogar um jogo Tae. - Proponho. 

- Um jogo? Mas somos crianças ou que? - Parece confuso. 

- Eu faço-te perguntas e tu tens que responder com a maior das sinceridades. - Ele hesita, mas aceita o jogo. 

- Mas com uma condição... Aliás duas. - Diz ele.

- Quais Tae... - Reviro os olhos.

- Também te posso fazer perguntas, e esta conversa não sai daqui. 

- Ok, assim será. - faço um leve sorriso e ele responde-me com outro. 

- Vou começar... Onde está sua mãe? 

Após esta pergunta, sem eu me aperceber algumas lágrimas começam a cair-me dos olhos.

- Ei, Cho desculpa, eu pensava que não tinha mal falar disso. - Diz preocupado. 

- E não tem Taeyung, desculpa-me. - Limpo uma lágrima que entretanto caiu. 

- Queres que eu faça outra pergunta? 

- Não, eu respondo... a minha mãe morreu á 5 anos, ela foi atropelada, e ela estava grávida do meu irmão. - Explico. 

- Calma, tens um irmão? - Pergunta confuso. 

Esta é uma história que nunca contei a ninguém, nem mesmo ao Jimin ou á Yon, mas algo me faz confiar no Tae, apesar de eu saber que não devia. 

- Não, ele acabou por morrer também. - Suspiro. O Taeyung olha-me com pena, o olhar que eu mais odeio.

- Não me olhes assim, é por isto que nuca contei a ninguém, as pessoas iam-me olhar com pena. Como estás a fazer. 

- Não, não desculpa, não queria isso é só que... és uma pessoa com tanta alegria, como é que consegues? 

- Sabes Tae, ás vezes nós só sabemos o quanto somos fortes até que ser forte seja a ultima escolha. 

Os nossos olhares cruzam-se, e tudo parece que está a passar em câmara lenta. Aos poucos ele aproxima-se de mim, agarra na minha cara com a sua mão macia e perto da minha boca diz: 

- Tu és a pessoa mais forte que já conheci. 

Depois disto, ele encosta os seus lábios aos meus, a sua língua que ainda sabe a álcool da festa encontra a minha, é um beijo lento e demorado, dos melhores que já recebi. 

- O nome dele era Hee. - Digo nos seus lábios. 

- E ele era mesmo o teu brilho. - Sorri. 

- Sim. Ele ainda é. 



A/N: Hee em coreano significa brilho, daí o Taeyung dizer que ele era o brilho de Cho.

DANGEROUS LOVE || fanfic tae | HOTOnde histórias criam vida. Descubra agora